Antonio Nunes de Souza*
Uma
das coisas que sempre privei ser, foi jamais deixar de confessar ou falar sobre
meus hábitos, costumes, atos e procedimentos. Pois, sempre fui tranquila e ser
um livro aberto, que evita uma série de especulações que fazem, normalmente,
com as pessoas caladas e retraídas. Criam estórias, inventam casos, etc., mas,
comigo tudo mundo diz: Se Maria Olívia falou é porque é verdade!
E,
como disse e dizia tempos atrás, com toda raiva do mundo, que: “NÃO VOU DEIXAR
NUNCA”. Porém, nada mais justo que confessar que essa nova experiência deliciosa
que tive, com um homem, maravilhosamente meigo e carinhoso, foi a gota d’água
para eu derramar meus preconceitos e, sem nem
dizer nada, virar-me para ele na
cama, fui encostando minha elogiada e deliciosa
bunda no seu membro duro como uma pedra e, com minhas próprias mãos, fui colocando aquele
lindo mastro em meu cuzinho que, sagazmente, foi engolindo
aos poucos fazendo com que eu tremesse ao
sentir essa nova e pecaminosa emoção!
Ele,
sabiamente, introduzia com uma classe impecável. que eu em vez da dor que
sempre imaginei que sentiria, senti foi uma enorme tesão que, sinceramente, me
levou ao orgasmo. Nunca imaginei que esse buraquinho enrugado e murcho, pudesse
me proporcionar um momento tão maravilhoso e inesquecível. Eu mexia bem lento
para que não saísse de dentro, e ele com a maestria de um parceiro exemplar, me
masturbava e beijava meu pescoço, fungando pelo esforço, dando-me mais
excitação para chegar ao segundo orgasmo. Lembrei na hora da música de Caetano
“Abraçaço” e pensei: Isso que faça agora
é um grande “Fodaço”!
Relutei
muito, questionei, briguei com vários namorados, mas, sempre tem um dia que
fraquejamos e nos entregamos e, sem esperar, sentimos foi que perdemos um tempo
terrível, deixando de utilizar esse cuzinho mágico!
Confesso
sem nenhuma vergonha, que hoje aceito tranquilamente essa deliciosa posição,
sem fazer cara feia e nem tolices, pois, faz parte integrante das minhas
posições favoritas, mesmo quando o parceiro não pede, eu, tranquilamente, vou
me virando devagarzinho, esfrego a regada da bunda no seu membro que, logo,
logo ele entende e vai enfiando e me deixando louquinha. Fico até muito chateada
quando me lembro, que perdi metros de rola na minha bundinha, somente por ser
uma idiota preconceituosa!
Que
esse meu depoimento sirva para que as bobas e tolas, que ainda não
experimentaram, não sabem e nem tem ideia do que estão perdendo!
*Escritor
– Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
Um comentário:
Antonio querido, a maneira como você explora sentimentos é muito doce e pueril. Um beijo
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