sexta-feira, 27 de outubro de 2023

MUDEI DE IDEIA E GOSTEI! (Clique no título e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

Uma das coisas que sempre privei ser, foi jamais deixar de confessar ou falar sobre meus hábitos, costumes, atos e procedimentos. Pois, sempre fui tranquila e ser um livro aberto, que evita uma série de especulações que fazem, normalmente, com as pessoas caladas e retraídas. Criam estórias, inventam casos, etc., mas, comigo tudo mundo diz: Se Maria Olívia falou é porque é verdade!

E, como disse e dizia tempos atrás, com toda raiva do mundo, que: “NÃO VOU DEIXAR NUNCA”. Porém, nada mais justo que confessar que essa nova experiência deliciosa que tive, com um homem, maravilhosamente meigo e carinhoso, foi a  gota d’água  para  eu derramar meus  preconceitos e, sem  nem  dizer nada, virar-me para ele  na cama, fui encostando minha elogiada e deliciosa  bunda no seu membro duro como uma pedra e, com  minhas próprias mãos, fui colocando aquele lindo  mastro  em meu cuzinho que, sagazmente, foi engolindo aos poucos fazendo com que  eu tremesse ao sentir essa nova e pecaminosa  emoção! 

Ele, sabiamente, introduzia com uma classe impecável. que eu em vez da dor que sempre imaginei que sentiria, senti foi uma enorme tesão que, sinceramente, me levou ao orgasmo. Nunca imaginei que esse buraquinho enrugado e murcho, pudesse me proporcionar um momento tão maravilhoso e inesquecível. Eu mexia bem lento para que não saísse de dentro, e ele com a maestria de um parceiro exemplar, me masturbava e beijava meu pescoço, fungando pelo esforço, dando-me mais excitação para chegar ao segundo orgasmo. Lembrei na hora da música de Caetano “Abraçaço” e pensei:  Isso que faça agora é um grande “Fodaço”!

Relutei muito, questionei, briguei com vários namorados, mas, sempre tem um dia que fraquejamos e nos entregamos e, sem esperar, sentimos foi que perdemos um tempo terrível, deixando de utilizar esse cuzinho mágico!

Confesso sem nenhuma vergonha, que hoje aceito tranquilamente essa deliciosa posição, sem fazer cara feia e nem tolices, pois, faz parte integrante das minhas posições favoritas, mesmo quando o parceiro não pede, eu, tranquilamente, vou me virando devagarzinho, esfrego a regada da bunda no seu membro que, logo, logo ele entende e vai enfiando e me deixando louquinha. Fico até muito chateada quando me lembro, que perdi metros de rola na minha bundinha, somente por ser uma idiota preconceituosa!

Que esse meu depoimento sirva para que as bobas e tolas, que ainda não experimentaram, não sabem e nem tem ideia do que estão perdendo!

*Escritor – Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras! 

Um comentário:

Anônimo disse...

Antonio querido, a maneira como você explora sentimentos é muito doce e pueril. Um beijo