quinta-feira, 14 de março de 2024

CRER OU NÃO CRER? EIS A QUESTÃO! (Clique no título e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

Começo parafraseando o título da genial peça teatral “Hamlet”, escrita pelo monstro sagrado William Shakespeare. Vale a pena ler o livro, pelo menos!

Essa pergunta cabe em muitas ocasiões atualmente, ou para ser mais objetivo, em todas circunstâncias, uma vez que, infelizmente, estamos vivendo uma situação atípica e inusitada, que a tal “fake news” está na berlinda, sendo utilizado sem a mínima parcimônia, criando uma série de problemas e complicações, principalmente nas áreas políticas. E agora, com a fantástica colaboração da “Inteligência Artificial”, ele tornou-se sofisticadíssima e com características altamente convincentes. Mas, de modo algum, seu alvo é somente este, pois, em todos os outros, elas são divulgadas criando pânicos e assombrações nas pessoas, já que todos são atingidos diretamente pelas redes de comunicações!

Por uma questão de muita idiotice, e bastante tempo disponível, os babacas ficam pescando tudo que publicam e, sem procurar a mínima comprovação, imediatamente, talvez para mostrar para os outros que é bem informado, repassam as imbecilidades, principalmente para outros da sua mesma baixa qualificação, que mais que depressa, faz a mesma coisa, fazendo proliferar uma notícia prejudicial a alguém, ou uma coletividade. Tivemos um brutal exemplo, que vou citar sem querer ser tendencioso partidariamente em nenhuma hipótese: Bolsonaro, filhos e admiradores, passaram vários anos chamando e publicando nas redes que Lula era “ladrão”. Nesse vasto período, fizeram mil investigações, nada conseguiram provar, e depois de tudo, foi descoberto e provado, que o ladrão era o Bolsonaro, que usurpou os presentes pertencentes a nação, vendeu alguns, e não ficou com as joias porque não conseguiu tirar da alfândega. Pra você ver o absurdo, pois, mesmo sem nada ter sido provado, não passando apenas de indícios, existe muita gente que ainda continua acreditando, como milhares que ainda convivem com a dúvida. Vale dizer que, a citação do exemplo é isenta de partidarismo, apenas quis mostrar um caso de maior contundência e vulto, para que vejam o grande alcance desse ato condenável. Se fosse para denegri-lo eu poderia citar sua atitude de passar quatro anos espalhando que não se vacinassem, pois, a vacina não prestava, causando milhares de mortes. Mas, vou me ater somente ao exemplo, deixando essas coisas completamente de lado!

Com relação as crenças, não sou contra nenhuma. Acho que cada um deve escolher e praticar, ter sua fé, e acreditar no que não viram, não estão vendo e jamais verão. Mas, isso é apenas a minha conceituação e de alguns poucos milhares, nunca pedirei que pensem igual a mim. Que cada um professe seus dogmas religiosos e façam suas reflexões e vejam se não estão sendo enganados e explorados financeiramente!

Espero que aproveitem algo do que explanei, principalmente evitar de repassar tudo que lhe chega as mãos, pois, os bandidos e disseminadores de boatos e mentiras, estão se aproveitando de vocês, fazendo-os de “pombos correios” de notícias perniciosas e bastante prejudiciais!

Use de sensatez e basta fazer uma consulta a UOL, que em segundos terá uma resposta sobre a credibilidade do que lhe enviaram!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 

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