Antonio Nunes de Souza*
Assim
como a tecnologia vem se ampliando diuturnamente, essa antiga e cheia de
encantos e prazeres, não está deixando por menos, já que todos, estranhamente,
adoram e condenam ao mesmo tempo, também cresce vertiginosamente, sendo
atualmente uma das mais rentáveis e preferida da grande maioria das mulheres,
que é a “prostituição!”
Obviamente,
com nomes sofisticados e até em diversas línguas ou idiomas, moças belíssimas
estão, tranquilamente, negociando seus corpos, imagens, vídeos eróticos, além
de sexo em abundância, tanto com módicos preços nos morros, favelas,
comunidades ribeirinhas e subúrbios, como fábulas nos meios artísticos e das
socialites. Para os de classe média, podem esses contar com preços variados na
Net, porém, que cabem em seus bolsos, podendo até regatear nas mensagens!
Pelo
visto, podemos acreditar, que o sexo passou a ser um dos melhores produtos em
termos de rentabilidade e prazer, que não exige ou depende de estações
climáticas, pois, pode ser praticado em todas estações com as mesmas desenvolturas,
não precisa plantar nada nem arar terras, pois os frutos já nascem no próprio corpo
(vagina, boca e bunda), pode ser praticado em qualquer horário e,
tranquilamente, pode ser praticado vitaliciamente, enquanto aparecer cliente!
Ficarei
puto, se acharem que estou sendo um desrespeitador das mulheres, pois, jamais
faria isso. Apenas, estou dizendo ou escrevendo, sobre uma acintosa e clara
realidade. O mercantilismo do corpo, atualmente, é mais propalado que as
propaganda da Coca-Cola e da Magalu. Nas redes é muito mais fácil você encontrar
fotos e clips de centenas de bundas, que encontrar um site comercial, para uma
compra de eletrodoméstico!
Eu
super sou sincero em dizer que, mesmo ficando em dúvida algumas vezes, na
maioria delas, termino achando que é uma profissão como outra qualquer, que não
precisa estudos em faculdades, ou cursos complementares, pois, é algo nato e
que já crescemos sabendo, pode ser usado algumas vezes por dia, pois, “lavou
está nova de volta”, bastando somente atenções especiais contra DSTs (doenças sexuais
transmissíveis), pode-se quando se desejar, também gozar quando o cliente lhe
der tesão (geralmente imitam que estão gozando), pois, quando assim fazem, o
cliente se excita mais e goza logo, e ela recebe a grana (quando não é
pagamento adiantado) e faz seu asseio, voltando à procura de novo cliente, que
nunca falta!
Muitas
trabalham autônomas sem nenhuma vinculação com agentes ou agências. Mas, as
iniciantes, até conseguir uma boa clientela, começam atreladas a essas figuras,
que gozam de uma boa grana, através das vaginas alheias!
Elas
usam maquininhas, Pix, cartões de crédito e cash. Só não trabalham na base de
boletos, pois, não são confiáveis. É importante que eu diga, embora todos
sabem, a mesma coisa acontece no mercado com “garotos de programa”, porém,
muitíssimo mais discreta essa atuação masculina!
Não
poderia deixar de lado a montanha de gays, Drags, trans, etc., que também movimentam
fortemente esse imenso comércio sexual, que, sinceramente, volto a dizer,
deveria ser oficializado, taxado e com direitos sociais e aposentadoria, em vez
de fecharem os olhos como fazem com o jogo do bicho, que é contravenção, proibido,
e você encontra uma banca em cada esquina. A mesmíssima coisa é a prostituição,
com a diferença que em uma você gasta aventurando sentir prazer se ganhar, e na
outra você gasta, mas, com a certeza que gozará deliciosamente!
Se
o ministério da Cultura oficializar, Haddad vai ficar feliz com o aumento de
arrecadação, e o presidente Lula, seguramente, criará logo a “Bolsa Boceta, Cesta
Bunda e o Vale Boquete”, para a alegria das pessoas de baixa renda!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras
Um comentário:
Bom dia amigo!
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