sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

NOSSO VELHINHO NATALINO! (Clique no título e leia)

Antonio Nunes de Souza*

Estamos prestes ao Natal! Exatamente faltando alguns dias, a cidade em polvorosa, movimentação no comércio das mais dinâmicas, expectativas comerciais de boas vendas, preocupações dos que vão ter que dar uma cacetada de presentes, e intranquilamente, a criançada feliz e alegre, fazendo suas cartinhas ou pedidos, esperando ser atendida, como sempre na linda Noite Feliz de 24 de dezembro!

Todos nós, até os mais céticos, adoramos essa comemoração, pois, com alegrias, coloridos, cânticos e lindas decorações na cidade, shoppings e vitrines, temos o privilégio de ver, que teremos dias de esperanças, sorrisos, prazeres e fraternidade!

Mesmo depois de vivenciarmos anos terríveis e desagradáveis, nossas esperanças não deixam de brilhar em nossas vidas, uma vez que temos um país pujante, que cresce por si só, pela bravura do seu povo, que mesmo desrespeitado, como formiguinhas voltam a trabalhar para sanear os alagamentos e destruições políticas das suas cidades, estados e comunidades! Obviamente, não estou atinando as hecatombes que as condições climáticas provocaram e provocam. Essa parte temos que encarar como acidentes de percursos, muito embora, grande parte foi e é provocada pelos próprios homens, que não deram e não dão as devidas atenções a fauna e a flora!

Mas, tudo isso tem tempo para ser remediado, basta que nosso querido “Velhinho Natalino”, venha trazendo em seu trenó, além dos costumeiros presentes, anexe também uma carga expressiva de vergonha e patriotismo, para nossos tenebrosos políticos, com as orientações de usarem corretamente em favor do povo, demonstrando que teremos não só um Natal Feliz, como também um Ano Novo bastante proveitoso!

Bom Velhinho Noel, nos ajude, pois, eu continuo dizendo e cantando iludido, maravilhosa e velha canção do baiano santamarense Assis Valente, que tornou-se um hino do Natal, e diz tristemente: Anoiteceu, o sino gemeu, a gente ficou, feliz a cantar. “Eu pensei que todo mundo fosse filho de PAPAI NOEL...”

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 


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