Antonio Nunes de Souza*
Geralmente, quando falamos sobre pessoas com características de cafajestes, normalmente nos referimos aos homens. Porém, esse privilégio, nada elogiável, também, em menor escala, cabe em algumas mulheres que, sem maiores vergonhas ou pudismo, metem a cara para alcançar seus desejos e objetivos e, por incrível que pareça, se dão muito bem, já que os homens gostam e adoram as mulheres dessa classe: libertas e libertinas!
Dentre muitas existentes, vou me ater a Regina Célia, a sapeca do sétimo andar, bonita, inteligente, estudiosa, educada e bem apresentável em sua elegância e charme, conquista qualquer homem que ela sinta atração ou tesão, partindo, tranquilamente, para cima da sua presa e, sem rodeios convida para um cafezinho, lanche ou um chope, para que possam conversar a vontade e, com certeza, partir para a cama! O importante para ela é ter, quando deseja, entre as pernas um membro duro e latejando penetrando em sua deliciosa vagina. O orgasmo para ela está acima de tudo e de todos! Para seus amigos mais íntimos ela diz: Acho que vim ao mundo somente para transar gostoso. Então, por que vou perder tempo esperando cantadas? Vou na frente, pego os caras de surpresa e, depois de algumas horas, estamos os dois engatados como siameses e gozando muito e logo, sem as bobagens de se namorar, noivar, casar, etc., pois, o importante é um bom e demorado orgasmo. Lógico que não dispenso a camisinha e todos os cuidados com DST. Regininha como é conhecida no condomínio, não tem segredos, todos sabem que esse é seu comportamental, muitas mulheres do edifício olham ela com uma puta inveja, pois, não tem coragem de encarar essa vida de liberdade e prazer!
Sinceramente, eu nem sei se ela está certa ou errada, porém, como o orgasmo é considerado a melhor coisa do mundo, creio que ela está cheia de razões, com vários passos na frente das outras covardes mulheres que, com suas vergonhas e pudores, muitas vezes, até casam, tem filhos e nunca tiveram o privilégio de ter um delicioso “orgasmo triplo”, daqueles que você treme até a rodela do fiofó. Pois, Regininha conhece muito bem os choquinhos que um membro proporciona, comprovados em todas as escalas da eletrificação corpórea!
*Escritor – Historiador - Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL
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