terça-feira, 19 de abril de 2022

A GRANDE SEDUTORA DIANA!

 

Antonio Nunes de Souza*

Ousadamente, estou sempre me atirando ao meu leitores com assuntos da maior seriedade, na verdade o que gosto mesmo é de escrever e criar minhas loucas crônicas, onde divirto-me com estórias picantes, abundantes e vaginantes. Essa trilogia exerce um fascínio nas pessoas, deixando florescer nas mentes humanas, desejos, invejas, excitações e algumas mudanças comportamentais às claras ou escondidas, principalmente entre os pudicos envergonhados. Muitos experimentam e, verdadeiramente, nunca mais voltam as suas condições anteriores, além de sentir certa raiva por ter perdido tanto tempo de abstinência!

Desta feita vou contar as aventuras de uma mulher tesudíssima, mulata de uma brasilidade impecável, com corpo invejável, bunda proeminente, peitos firmes e empinados, barriga totalmente inexistente e um andar sedutor que, com esse especial conjunto de curvas, enchia de tesão até algum eunuco que passasse ao seu lado. No popular, era qualificada pelos homens do pedaço como: “Uma puta mulher”. Assim era Diana!

E ela realmente, era as duas coisas: mulher e puta. Não transava com a mão na cabeça pra não perder o juízo, porque o seu juízo estava no seu útero pecador que, através do seu assanhado clitóris, lhe levava aos maiores gozos, quase cotidianamente. Podem até achar que estou exagerando, mas, tenham certeza que ela, quando estava acordada, não perdia a oportunidade de estar sentada em um penes, rebolando e fazendo algum homem enlouquecer!

De cara não era tão bonita, pois tinha uma linda dentadura, olhos vivos, porém o seu nariz era achatado e umas narinas grandes parecendo duas garagens de fusca! Mas, quem gosta de nariz é meleca, coriza e gripe. E isso parece que lhe dava vitalidade, pois, cada respirada, acelerava as mexidas dos quadris, fazendo aquela linda bundinha executar uma excitante dança sexual. E, essa fatídica mulher, simplesmente transava porque gostava! Saía, jantava fora e depois ia para o apartamento ou motel, servir de sobremesa. Muito embora, pela sua destreza em cima de uma cama, logicamente, ela era para os homens, verdadeiramente, o prato principal!

Havia algum tempo que não via minha querida e inesquecível amiga Diana e, depois da copa América, casualmente, me bati com ela num shopping Center, nos abraçamos, matamos a saudade, ela era muito mais jovem que eu, e estava ainda um monumento invejável e desejável. Aí, no decorrer da conversa, bastante orgulhosa, me disse sorrindo sem o menor pudor, ou cerimônia, em função da nossa velha intimidade, e saber que sou super liberal: Antonio, com a visita de milhares de turista na copa América, transei com argentinos, chilenos, peruanos, bolivianos, uruguaios e venezuelanos! Sinto-me realizada, pois hoje, minha xoxotinha está até gozando em espanhol e passou a ser poliglota!

Ri bastante pelo seu humor e sua vaidade sexual e, depois de mais algumas conversas, nos despedimos e ela seguiu o seu caminho. Fiquei com os olhos vidrados na sua ainda linda bunda, e pensei chulo e pecaminosamente com meus botões: “Essa bunda não deve, em hipótese alguma, peidar fedendo!”

*Escritor – Historiador - Membro da Academia Grapiúna de Letras–AGRAL

 

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