Antonio
Nunes de Souza*
Está
comprovado que o Brasil é o maior exportador de jogadores de futebol do mundo.
Creio que não existe nenhuma dúvida, não só em nosso país, como em todas as
partes do mundo, com relação a essa nossa potência no esporte bretão!
Assim
sendo, nada de mais será que, ampliando as nossas possibilidades e o grande
potencial já existente, comecemos a nos estruturar através de faculdades
específicas para o ensino do futebol, onde cada aluno, além das matérias
normais de ensino, sejam treinados, abundantemente, por professores
qualificados, inclusive grandes atletas que queiram dar suas participações,
obviamente, bem remunerados!
Sabemos
que já existe a prática de esportes em, praticamente, todos os colégios, porém,
refiro-me a essa prática ser com obrigatoriedade, provas e notas dos
desempenhos. Disputas internas e externas, sendo que os alunos estarão passivos
de reprovações, caso não se comprometam, criteriosamente, com a sua formação de
jogador de futebol!
Sem
que seja nenhum grande analista, ou observador meticuloso, percebe-se que os
nossos grandes atletas são oriundo de morros, favelas, subúrbios e várzeas. Ou
seja, são provenientes das classes mais pobres que, com a péssima assistência
governamental, ficam na rua e campinhos improvisados, isso diariamente, até que
aparece um “olheiro” e os levam para treinar nos times que se responsabilizam
de dar alimentação, escola e treinamento, esperando que no futuro, eles sejam
transformados em joias raras, valendo milhões de dólares no mercado
internacional!
É
uma pena que não exista países com interesses em corruptos, pois, se tivéssemos
mercado para essa mercadoria, nosso PIB iria lá para as cabeceiras e o Brasil a
maior potência financeira do mundo! Infelizmente, os países que consomem esse
tipo de inseto peçonhento já estão abarrotados!
Vale
a pena se pensar sobre essas faculdades específicas, pois, certamente, teremos
resultados benéficos em todos os sentidos, inclusive formando atletas mais
qualificados, já falando o básico do inglês, espanhol, chinês e árabe, para que
sejam considerados mercadorias de primeira qualidade!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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