Antonio Nunes de Souza*
Nada
de chover no molhado falando sobre as endemias ou as desastrosas guerras.
Bastam as notícias encontradas e desencontradas em toda mídia mundial e,
qualquer coisa que possamos expressar, já foi repetido centenas de vezes!
Nossa
preocupação a partir de agora é relativa a recuperação da situação,
principalmente, econômica do país, reativar todas vertentes afetadas
abundantemente, gerando uma catástrofe aterrorizante para todos e, para
completar, estamos atravessando uma fase política das mais incoerentes e inimagináveis
no nosso pacato e sempre feliz Brasil, mesmo sofrendo com as velhas faltas
básicas de sempre!
Sem
querer ser carrasco, ou acusador, mas, claramente, já foi comprovada que a
maneira que fomos administrados nos últimos anos, não foi condizendo com as
nossas necessidades, as diretrizes se chocaram cotidianamente, as preocupações
não tiveram os andamentos das situações apresentadas, visando-se muito mais o
poder mandatário, que as grandes faltas para minimizar os sofrimentos, arrogâncias
de todos os lados, desrespeitos a constituição, desobediência civil, divisões
de harmonias entre governadores, deputados, senadores e presidente, além de uma
série de outras coisas constrangedoras que afloraram todos instantes!
Se
formos perguntar quem são e foram os responsáveis, gritam logo que foi o antigo
presidente, mas não se lembram que foi o próprio povo que o elegeu, assim como
elegem e reelegem os senadores e deputados, pertencentes a uma máfia denominada
de “centrão”. Consequentemente, o grande e maior culpado é um displicente e
idiota povo brasileiro, que pela ignorância é sempre manipulado pelos sagazes
políticos!
Agora
estamos nas mãos de outro presidente, que como todos, comendo e bebendo nas
mãos dos sedentos mafiosos, abrindo as pernas com ministérios e altíssimos
cargo, além de boladas de reais e dólares, seguindo a maneira podre de
governar, que é o “de cá lá e tome cá”. Como já disse: Mudaram as moscas, mas a
merda é a mesma!
Mas,
para nós, o importante é termos nossas cautelas, esclarecer melhor os eleitores
para expurgar os canalhas vitalícios das câmaras e senados. Ter muita fé e se
basear no velho e antigo adágio: “A esperança é a última que morre!”
Os
esperançosos acreditam que: “Depois da tempestade vem a bonança!”, Porém, até
agora sou estou vendo tempestades, alagamentos, secas, filas quilométricas no
SUS, fome, insegurança e desespero. É notório que nosso presidente preocupa-se
mais em ser líder mundial, que ser um presidente nacional!
Pelo
sim, pelo não, vamos todos ter esperanças!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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