quarta-feira, 13 de setembro de 2023

ESSAS MULHERES... (Clique e leia)

 

                                                                                                                                 Antonio Nunes de Souza*

                       

Cada dia que passa, precisamos ter cuidados especiais, nas ocasiões em que temos o prazer e alegria, de praticar uma relação sexual com uma mulher!

Se nos basearmos na nomenclatura machista, dada as maravilhosas mulheres, os perigos são cada vez mais assustadores, nos deixando com o risco nada agradável, de uma broxada na hora mais imprópria, se vier à cabeça os mais absurdos exemplos de nomes ou apelidos, impingidos a estas lindas e deslumbrantes criaturas!

Uma das denominações mais antigas, mas, que nunca perdeu a evidência da atualidade, é a de “Perua”. Diz-se ser uma mulher exibida, com gostos duvidosos, roupas extravagantes sem as devidas combinações de cores, perfumes e pinturas nada convencionais, além de um comportamento sempre ridículo perante todos. As conversas são baseadas nas novelas globais e fuxicos da revista Amiga, que por sinal já saiu de circulação. Agora as pelas seguem suas e seus “influencer” nas redes!

Quando nos deparamos com a mulher Perua, mesmo ela sendo bonita, geralmente deixa nosso peru completamente inibido, nos provocando uma sensação de mal estar e enjôo, suscitando em nós, a falta de confiança em nossa masculinidade. Resultado: Não se consegue transar legal com esse tipo!

Pior ainda é quando nos deparamos com a tal da “Piranha”. Meu Deus, essa é perigosíssima por duas razões preponderantes: Primeiro porque já que foi classificada na faixa de piranha, trata-se de uma mulher que não escolhe parceiro, transam mais pelos interesses do que pelos prazeres proporcionados, e está passiva de ser transmissora de DST (Doenças sexuais transmissíveis). Fora à lembrança que vem em nossa mente, daquele peixe, que mesmo pequeno, tem mais de 500 afiados dentes em cada arcada dentária. Imaginamos logo que a dita cuja, tenha na vagina uma dentadura amolada, e vai nos morder o pênis, deixando o saco murcho para a sobremesa. Resultado: Não se consegue transar, ou transa-se perigosamente!

Dentre todas as rotulações a mais odiosa, desmoralizante e desagradável é a coitada da “Vaca!”

Pô!  Chamar uma mulher de vaca, podemos dizer sem medo de errar, que é uma classificação altamente desclassificada. Creio que, quando dizemos que aquela mulher é uma vaca, estamos dando uma qualificação, das mais humilhantes possíveis. Pois, a vaca, além de tudo, ainda é feia e gorda. E até quando é magra, a danada é esquelética. E se você ousar ter uma relação sexual, e na hora passar pela sua cabeça a doença da Vaca Louca ou a Febre Aftosa, nem Viagra resolve o seu caso. Com esse espécime, a coisa torna-se tão horrível, que o resultado é mais penoso: Nem se pode ariscar a transar!

Claro que existem, infinidades de várias outras depreciativas expressões populares, com relação a esse ser maravilhoso. Mas, procurei ater-me aos mais conhecidos e usados, deixando para finalizar com o mais torpe de todos, que é a “Galinha”. Essa meu amigo é a de maior volume na praça, e está em crescimento constante, em função da liberdade sexual das mulheres, que está começando quase que na infância. Ela também é conhecida na roda masculina como Periguete, ou Biscateira, somente tem suas oportunidades com os menos avisados, devido o perigo avassalador que emana do seu corpo, normalmente cheio de bactérias e a cabeça vazia de juízo!

Além do percentual elevado de bactérias contaminadoras, adquiridas através das quilometragens penianas, rodadas ao longo tempo, a mulher Galinha pode ser taxada como transa de altíssimo risco, graças a enorme possibilidade de ser portadora do letal HIV. E, para completar sua desdita, surge agora a tal Gripe Aviária, que também pode nos levar a morte em uma modesta semana. Pense bem, se na hora H, você dando um beijo muito cheio de carinho e romantismo e, de repente, a vagina espirar em sua cara?     E você, como cavalheiro, ainda ter que dizer: Saúde!

Resultado: O Ministério da Saúde adverte: Transar com galinha é perigo na certa!

Eu, puritano que sou, só estou praticando esse esporte com beatas e evangélicas. Pois, estas são puras, castas, higiênicas, caridosas e, na hora do prazer, ainda nos abençoam dizendo: Ai meu Deus! Ai meu Deus!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros Fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 

 

 

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