Antonio
Nunes de Souza
Meu lindo
rio Cachoeira
Não tem
mais eira nem beira
Virou um
riacho de poluição.
Quem
conheceu outrora
Se ver
ele agora
Morre
triste de paixão!
Forrado
de podres baronesas
Não
existindo mais certezas
Até quando
ele vai aguentar.
Todos
reclamam constantemente
Mas o
governo não sente
E nem
pensa em salvar!
Virou um
filete de água nojenta
Seu fedor
ninguém aguenta
Está nos
estertores da morte
Feio,
podre e sem vida
Estamos
vendo a sua partida
A sua
falta de sorte!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral25@hotmail.com
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