Antonio Nunes de Souza*
Ela nunca
foi uma mulher inteligente
Jamais
demonstrava estar contente
Sempre
querendo mais, mais muito mais.
Tinha
tudo que desejava na vida
Era muito
amada e querida
Satisfazê-la
completamente fui incapaz!
Nada
tinha de pureza inocente
Sempre
tinha algo pendente
Uma
torrente de desejos constantes.
Uma fraca
e singela personalidade
Mesmo já
tendo uma boa idade
Para
desfrutar com amor os instantes!
Nunca vi
um espírito tão pobre
Numa
pessoa que poderia ser nobre
Não desfrutando
os encantos belos da vida.
Cansei de
perder meu tempo precioso
Abandonei
aquele meu hábito gostoso
De
chama-la sempre de querida!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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