Antonio
Nunes de Souza*
Oficializadas
e sacramentadas as posses dos prefeitos e vereadores eleitos na eleição de
outubro passado, não resta mais a choradeira de ficar triste por terem sidos
vencidos. Refiro-me, obviamente, aos candidatos perdedores que, nos seus
discursos prometiam fazer o máximo para atender as grandes e pequenas
necessidades do povo em geral!
Então...se
estavam tão dispostos a ajudar no crescimento das cidades em que vivem,
logicamente, as posições que deveriam tomar eram, taxativamente, de ajudar aos
vencedores com força total, fazendo uma parceria de apoio direto e eficiente,
repassando seus projetos para serem analisados e executados, caso sejam
aprovados, fortalecer as prefeituras junto aos deputados dos seus partidos
perante os governos estaduais e federal e, coerentemente, numa união invejável,
ver grandes obras e realizações!
Mas,
infelizmente, o que presenciamos sem que se tenha o cuidado de disfarçar ou
esconder é a guerra insana da inveja e despeito, usando todos (os perdedores)
suas forças partidárias para dificultar as atuações, denegrir o segundo
escalão. Fazendo seus vereadores votarem contra obras essenciais, numa
verdadeira perseguição política que, fatalmente, não deixa de atrapalhar os
bons administradores!
Esses
homens que todos vemos durante as gestões, vergonhosamente, posteriormente voltarão aos palanque para
fazer suas promessas nas próximas eleições, normalmente se baseando nas coisas
que não deram certo, não foram executadas, muitas vezes graças as dificuldades
causadas por eles mesmos ou seus vereadores e deputados partidários.
Uma
pena que essa “ilusão” de comportamento, verdadeiramente patriótico, não seria
algo de bom, lógico e justo.
Será
que algum dia os homens se comportarão para o bem da coletividade, deixando de
lado esse nefasto espírito egoísta?
“Como
seria bom!”
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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