Antonio
Nunes de Souza*
Normalmente
coloco minha velha mente para funcionar e, impetuosamente, começo a criar
“estórias” que se tornam crônicas do cotidiano, sempre com começos, andamentos
e fins inusitados, estranhos e descabidos. E, principalmente, inesperados!
Minha preocupação maior é fazer com que o leitor se divirta, vá tendo
curiosidades e, no final, seja surpreendido com um desfecho nada comum ou
esperado!
Quando
consigo, na maioria das vezes, alcançar esse excelente resultado, fico bastante
feliz, pois, tenho a certeza, que estou fazendo algo inovador, inteligente e
qualificado. Esse texto que hora escrevo, trata-se de uma modesta análise, do
meu comportamento como escritor, ou um mero cronista, pois, como escrevo por
gostar e por impulso, muitas vezes deixo passar certos pequenos erros, ou
enganos, mas, depois que volto a reler, com calma e sem a agonia de colocar no
papel rapidamente a ideia, faço as correções devidas, sem a preocupação que
houve interpretação errônea, pois, para um bom entendedor, “meia palavra
basta”! Mas, tem alguns “picuinhas” que, talvez para mostrar seus
conhecimentos, escrevem-me fazendo correções e condenando os raros e pequenos
equívocos! Me mostrar que errei, agradeço de coração, porém, escrever com pose
de “sabichão”, acho, simplesmente, ridículo!
Hoje,
preocupado com outras coisas, não criei nada para que valesse uma interessante
crônica. Então...para não passar o dia em branco, tracei esses rabiscos, sobre
minha própria pessoa, esperando que meus leitores me analisem dessa mesma
forma! Concordando com a minha “auto bondade”!
Amanhã,
certamente, será um lindo dia, como disse Guilherme Arantes em sua canção,
tomara que eu amanheça bastante inspirado!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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