Antonio
Nunes de Souza*
Aproveitando
a deixa do magnífico filme de décadas passadas, “Os brutos também amam!”, para
intitular essa crônica, onde pode-se ter uma ideia absurda que, na verdade, os
brutos, seguramente, não amam!
Nossa
referência ao amor e afetividade, são sentimentos que somente pessoas com
qualificação, educação, hábitos e costumes são capazes de demonstrar com
alegria, humildade e simplicidade, sem, em nenhuma circunstância, ferir a outra
pessoa, quer seja moralmente e, principalmente, fisicamente!
Infelizmente,
esse comportamento, insólito e hediondo é visto cotidianamente em toda mídia
nacional e internacional, já tornando-se um dos crimes mais praticados pelos
homens, contra as mulheres, chegando a murros, espancamentos, perversidades,
torturas que deixam horríveis sequelas e, muitíssimas vezes, ataques brutais
com armas brancas ou revólveres, levando as vítimas a óbito!
Será
que esses monstros não raciocinam que também tem filhas, irmãs, mães, que no
futuro se envolvam com bandidos por uma ironia do destino, e sejam massacradas
da mesma forma ou piores?
Não
pensam que esse comportamento não tem justificativa, por maior que seja o erro
cometido?
Que
o correto é seguir a sua vida, refazer suas posturas e procurar analisar se, na
verdade, não foram seus procedimentos os causadores do ocorrido?
Se
um dos dois não deseja continuar com o relacionamento, deve-se tentar reativar
a união com palavras ou auxilio de terceiros, ou analistas da área, que já
existem nas redes públicas, e caso nada seja consertado, cada um seguir o seu
rumo, respeitando a individualidade do outro!
Com
tristeza, vivenciamos essa atitude caótica até nas escolas entre a juventude
que, provavelmente, deve ter aprendido pelas TVs e cinemas, que deve fazer
justiça com as próprias mãos, já que na justiça eles não tem nenhuma punição!
Para
mim os “brutos não amam, são uns sanguinários covardes!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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