Antonio
Nunes de Souza*
Infelizmente,
ou felizmente, muitas vezes temos que nos tornar intolerantes com o modismos e as
aceitações dentro das artes, principalmente a musical que, de algum tempo para
cá, tem exagerado na afronta de apresentar como estrelas e maravilhosas (?)
cantoras, uma porção de mulheres que, como atributos principais sejam somente
suas grandes, arrebitadas, ou bem torneadas bundas!
E,
lamentavelmente, somos obrigados a ouvir, são, literalmente, verdadeiras merdas,
já que dessa parte do corpo, Deus determinou que seria para tal fim. Nem Ele
nem a serpente do paraíso, também, não imaginaram que fossem, no futuro, usadas
como objeto sexual. Hábito e costume, também já generalizado e aceito até pela
sociedade pudica!
Concordo
até com essa segunda opção, ou primeira no grau de importância. Mas, nos
impingir bundas cantarolando nas televisões, teatros e em shows e eventos
públicos, é uma verdadeira sacanagem, para quem já desfrutou e ainda desfruta
de artistas que, seriamente, nos encantam e nos prestigiam com suas lindas
vozes e canções!
Imaginem
vocês que, até a vertente masculina, acompanhando o modismo exacerbado, coloca
Botox nas polpas das bundas e, nos palcos requebram fazendo as galeras de
abobalhados vibrarem!
Estou
numa distância muito grande de ser careta, ou velho babaca, obsoleto e
ultrapassado, estou bem mais perto de ser um bom observador das mudanças de
hábitos, que os tolos caracterizam como se fosse o “progresso”.
Com
certeza, e juro que é verdade, a única voz que devemos respeitar de uma bunda é
um “PUM”, já que é uma necessidade fisiológica!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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