Antonio Nunes de
Souza*
Meu rio
que nadei quando criança
Hoje não
tenho mais esperança
De vê-lo
caudaloso e bonito.
Quando
vejo sua transformação
Dói
bastante o meu coração
Deixando-me
triste e aflito!
Tive
momentos de felicidade
Agora só
ficou a saudade
E uma
tristeza sem igual
Por que
será que os governantes
Não se
preocupam como antes
Acham o
desprezo natural?
Vejo isso
em outras cidades
Umas
tristes calamidades
Pelas
faltas de cuidados gerais
Será que
essa destruição humana
Com atitude
desprezível e insana
Achem
essas coisas normais?
Lembrar
da sua caudalosa pujança
Por não
ter mais esperança
Jamais
perdoarei essa maldade
Só me
resta chorar de tristeza
Com a
lembrança de sua beleza
E morrer
com muita saudade!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL- antoniodaagral26@hotmail.com
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