Antonio Nunes de Souza*
Tem vezes que, por mais que tomemos precauções, sempre acontece uma merda qualquer, que, literalmente, muda completamente todas as nossas intenções, ou esquemas programados!
E desta feita foi o que aconteceu comigo, num fim de semana de feriadão. Quando pensei me divertir e curtir maravilhosos dias, acompanhado com uma mulher especial, dado a sua beleza cheia de curvas certas nos lugares certos!
A mulher que estou me referindo é a adorável Marília que, com seus vinte e cinco anos, desde menina deixava todo mundo com queixo caído desejando-a. Mas, ela mesmo sendo meio sapeca, era muito seletiva e poucos tiveram a sorte de “ficar” com ela prazerosamente!
E eu, com meus trinta anos, forte, boa pinta, professor de educação física, também não deixava de ser um homem bem desejável. E, depois de tentar por diversas vezes, consegui que Marília aceitasse meu convite, para passar os dias em Itacimirim, numa casa confortável, que tomaria emprestada de um grande amigo. Por sorte ela aceitou sem fazer “docinho”!
Combinamos tudo, nos arrumamos e na sexta, no fim da tarde, pegamos o carro e seguimos para nosso deslumbrante fim de semana. Não nego que, mesmo durante a viagem, somente pegando em sua mão, a tesão que sentia era inacreditável! Na mente só tinha a imagem, de uma deliciosa transa com aquela mulher, altamente gostosa e sedutora!
Chegamos, tiramos as coisas com a ajuda do caseiro, que já nos esperava, fomos ao quarto, arrumamos as coisas e ao mesmo tempo, colocamos roupas de banho e fomos para a piscina, afim de tomarmos um banho gostoso, e depois saborear o jantar que estava sendo preparado pelo caseiro. No meu íntimo, só pensava em chegar a hora de ir para cama, dar uma deliciosa trepada naquela máquina que eu vinha desejando a tanto tempo!
Jantamos, tomamos um vinho gostoso, saboreamos um Cointreau do meu amigo que estava na adega, deitamos na rede e, logicamente, trocando carícias e beijinhos, descansando o jantar para partirmos para cama, que era o meu desejo desde a hora que entrei no carro em Salvador!
Depois de uma hora, nos balançando abraçados na rede, Marília sugeriu que fôssemos para o quarto descansar. Eu, no íntimo pensei: Descansar uma zorra, eu vou é me cansar!
Estávamos os dois de bermudas e camisas regatas e nos deitamos nos aconchegando aos poucos e, com dez minutos, já estávamos os dois completamente nus, e eu vislumbrei aquela delícia a minha disposição. Ela abriu as pernas e eu fiquei por cima me apoiando nos cotovelos e, com muita habilidade, comecei a beijar-lhe na testa, descendo para os seus olhos, sentindo embaixo na minha barriga sua vagina esfregando-se carinhosamente, fazendo minha tesão ficar enlouquecida. Fui beijando seu nariz, descendo para sua boca sugando e movimentando a língua por toda cavidade, seguindo dei umas mordidinhas delicas no seu queixinho e, sem pressa, passei a dar cheiros deliciosos em seu pescoço, sentindo seu corpo tremer de emoção e prazer. Sagazmente, passei a lamber suas lindas têtinhas cor de rosa que, endurecidas, imitavam meu penes que já latejava brutalmente em função dessas preliminares. Fui descendo lambendo até seu umbigo, colocando a língua continuadamente, fazendo ela se contorcer de emoção e, sem nenhuma cerimônia, fui beijando a sua região pubiana, dando umas mordidinhas com os lábios, até chegar a sua linda vagina, começando a fazer um delicioso sexo oral. Marília tremia de êxtase e prazer. E, de repente, eu operando maravilhosamente com minha habilidosa língua, Marília ficou menstruada inesperadamente e, sem poder conter, deu uma linda jorrada de sangue em minha cara, me enchendo a boca de sangue pisado. Ela deu um salto morta de vergonha, correu para o banheiro, eu tossindo engasgado, me levantei e me olhei no espelho e vi que parecia que tinha sido atropelado, com a cara e o pescoço em petição de miséria!
Desci as pressa para lavar a cara e a boca, puto da vida, o pau murchou na hora e, quando subi para ver Marília, ela estava chorando, de cabeça baixa, morrendo de vergonha e pedindo para voltar para Salvador imediatamente. E isso já era vinte e três horas. Tentei de todas as formas convence-la, mas, ela nem olhava em meus olhos, e dizia que queria voltar para casa!
Resultado: Uma grande transa num fim de semana cheio de encantos, se transformou numa tragédia sangrenta. Chegamos em Salvador as duas da manhã fodidos de cansados, ela saltou sem nem olhar pra mim e, depois dessa, passou a me evitar e nunca mais quis nada comigo, mesmo que fosse para compensar seu atropelo vaginal que eu fui vítima!
Fui devolver as chaves da casa ao meu amigo, e nem falei que em vez de transar, simplesmente sofri uma transfusão de sangue!
*Escritor – Historiador – Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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