Antonio Nunes de Souza*
Vale
sempre lembrar certos casos hilários e estapafúrdios, sobre a homossexualidade.
Anos atrás um tal juiz federal, Waldemar Cláudio de Carvalho, fez a declaração
absurda, sem que haja nenhuma comprovação científica mínima que seja, bradando
nacionalmente, que a homossexualidade é uma grave e perigosa doença, inclusive
curável, deixando a galera esvoaçante e assombrada e, logicamente, bastante
triste!
Esse
babado criou uma polêmica nacional, atingindo alguns países da vizinhança, de
tão grande e absurdo, com a sua petulância de querer “adoentar” uma enorme e
majestosa nação gay, existente em todos os continentes!
Logicamente,
era de se esperar essa revolta esvoaçante e colorida, por todas as colônias que
tem suas opções sexuais com essas preferências, com suas mentes e corpos,
completamente sadios, apenas praticam o sexo da maneira que mais lhe agradam e
se sentem felizes, ninguém tendo nada com isso, nem tão pouco se alvoraçarem de
cientistas do sexo, para taxar esse comportamento como uma doença maldita.
Pois, pela grande e imensa quantidade existente no mundo, já poderíamos
considerar uma enorme epidemia, logicamente a ANVISA e outras empresas, já
estariam providenciando a fabricação de uma vacina eficaz e eficiente, para
aqueles que, sem desejar, ou arrependidos, pudessem toma-la!!
O
tal juiz só faltou dizer que era contagiosa, e que pega até no olhar, ou se
você, por distração ou inocentemente, sentar-se em uma cadeira quente, depois
de um gay ou lésbica ter se levantado!
O
fato é que o circo foi armado nas redes, rádios, televisões e boca a boca, mas,
no picadeiro quem ficou como palhaço foi esse homem da lei, que fugindo dela e
entrando na imbecilidade, declarou esse impropério descabido em toda mídia
brasileira!
Conseguiu
o federal Juiz Waldemar C. de Carvalho, ir além das programações da rede Globo,
que nos seus casos especiais e novelas coloca personagens gays, inclusive
estimulando o comportamento como normal, e apreciado por todos. Para alguns
órgãos da mídia, ser gay, literalmente, dá até status. Comenta-se até que,
muitos galãs, entram querendo comer todo mundo, e depois que comem, começam a
dar para todos!
Lembro-me
que na época eu escrevi um grande deboche, baseado na música que fez sucesso na
voz da cantora Wanderléa: “Senhor juiz, por favor, pare agora!”
Imaginei
ainda, já que estávamos no período da famigerada “Lava jato”, que daqui a pouco
tal do tendencioso Juiz Moro, pudesse dizer também, que os ladrões do seu partido
na época (PSDB) não eram canalhas e corruptos, eram, simplesmente doentes de
“cleptomania!”
Em
função desse fato, diz posteriormente, uma crônica alusiva a cura “Gay”, feita
através do SUS, que talvez amanhã, eu repasse para vocês
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
Nenhum comentário:
Postar um comentário