Antonio Nunes de Souza*
Se achas que
foi pouco,
Foi tudo que
eu tinha pra dar!
Meus
carinhos, meu corpo, meus beijos,
Nunca deixei
nada lhe faltar.
Se achas que
foi pouco,
Foi o muito
existente e latente,
Que havia
dentro de mim!
Se achas que foi
pouco o meu tudo,
Procuro, mas
não posso entender.
Seu amor que
era tão bonito,
Assim tão
cedo desaparecer!
Se achas que
foi muito pouco,
Sinto muito
não ter tido,
Muito mais
para poder dar.
Se eu
soubesse da sua exigência,
O volume da
sua carência,
O melhor era
não começar!
Se achas que
foi pouco, meu bem,
Não procures
mais ninguém.
Mais que
isso, meu bem,
Nunca vais
encontrar!
*Escritor e
um cronista irreverente, as vezes, poeta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário