Antonio Nunes de Souza*
Sempre
é importante voltar a um assunto que provoca certa polêmica, além de bolir com
os brios da sociedade. Li há algum tempo e não fiquei horrorizado, que a
juventude francesa está encarando e usando a prostituição, como uma profissão
normal e digna de respeito, por uma questão de modernidade!
Logicamente,
esse comportamento está deixando extasiado meio mundo dos pudicos, e das ditas
sociedades organizadas, uma vez que, para estes, essa profissão é renegada por
Deus e por todos que primam pelo comportamento normal(?) entre os seres humanos.
Isso como se existisse alguém, que possa afirmar no mundo atual, o que é normal
ou anormal!
Não
podemos de forma alguma, fazer condenações aos comportamentos, pois, milhares
deles super condenados no pssado, já foram totalmente desmistificados, causando
estranhezas iniciais e condenação social na época, porém hoje, são encarados
com as máximas naturalidades, servindo até como bons exemplos. Posso citar o
banho de mar que as mulheres usavam umas bermudas até os joelhos, blusas de
mangas, e com o tempo foram minimizando, que hoje nas praias, você vê mais as
bundas e os seios, que fica até difícil ver os micros biquínis de tão micro que
são. E todos acham normalíssimos. Só os evangélicos que acham que devem viver
como viviam a 1.500 atrás, pensando que com isso, vão todos para o céu. Uma
tremenda bobagem e idiotice!
Temos
que nos habituar a essas mudanças, mesmo radicais, simplesmente em função das
mentalidades dos jovens, que procuram sempre maneiras estranhas e inovadoras
para saciar seus desejos, mesmo chocando, ou principalmente, para chocar a
tradicional mentalidade das pessoas ultra conservadoras. Já vimos isso no
passado com o uso dos brincos nos homens, roupas unissex, cabelos longos ou com
tranças, mine saia, abolição do sutiã, Drag, Trans., casamento entre pessoas do
mesmo sexo, bi e tri sexuais (ou até pole), etc., vê-se perfeitamente que as
inovações são constantes e dinâmicas, em função do progresso e do desejo humano
de mutações, em desenfrear suas vontades, sem a preocupação de estar certo ou
errado, pois o importante é se sentir feliz e realizado. Hoje não se sabe o que
é certo ou o que é errado, pois, os conceitos mudam cotidianamente!
Portanto,
esse é um novo modismo, hábito, modismo ou costume, que com certeza, será
imitado em todas as partes do mundo muito em breve, já que essa atividade não
representa um bicho de sete cabeças. Uma vez que já contamos com a normal
profissão de “garota de programa”, que é usada por uma grande parte de
estudantes universitárias. Umas para ajudar a pagar suas mensalidades, e outras
(a maioria), como um excelente modo de ganhar uma boa grana, usando sua
genitália. Para elas a clássica máxima de que: “Lavou, está nova de novo” é
bastante justificável!
É
uma opinião simplesmente válida, e encarada sem medo de censuras, pois,
trata-se de um ato que além de proporcionar prazer, ajuda a sedimentar um
futuro bem melhor e estabilidade financeira as praticanres!
Vale
dizer e comentar, que nos países nórdicos, que são os mais avançados em civilidade,
educação e cultura, as mulheres e também homens casados, trabalham como atores
de filmes eróticos e pornográficos, com a maior tranquilidade, voltando depois
das filmagens para suas residências, e seus cônjuges encaram com a maior tranquilidade,
como uma atividade profissional normalíssima, e ainda muito bem remunerada!
Vamos
todos se preparar para essa nova atividade, deixar de lado a bobagem de que uma
moça de 15 anos não sabe o que é sexo, pois, tudo resume-se em uma mentira
deslavada. É lamentável, mas, entre 14 e 16 anos, muitas delas já passam a ter
relações sexuais com seus namoradinhos da mesma idade, ou geralmente, bem mais
velhos que elas!
Teremos
no decorrer dos anos, mais outras aceitações de novos hábitos e costumes, para
que possamos dizer que estamos acompanhando a evolução do tempo, sem estar fora
do contexto mundial.
Vive
La France! Sempre a grande lançadora de modas!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros Fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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