Antonio Nunes de Souza*
Depois
de uma grande decepção amorosa, mesmo com meus vinte e um anos, desprezada por
um namorado de mais de três anos que, pelo período, já tínhamos relações
sexuais normalmente, como fazem todos jovens atualmente, mas, no meu caso
existia da minha parte um grande amor, não sabendo eu que meu namorado, somente
estava comigo por causa de sexo, já que eu sou uma moça bonita, tenho um corpo
invejável e de família de classe média alta!
Então...resolvi
mudar meu comportamental, continuar fazendo minha faculdade de psicologia,
porém, talvez como uma vingança tola, jurei fazer a mesma coisa com outros
rapazes, uma vez que todos me olhavam com olhar de desejo, em função de eu ser
uma mulher que os homens classificam de “gostosa”! E, a partir desse louco
plano de procedimento, com isenção de amor, seria somente prazer e minha
liberdade, mesmo que doesse em alguém, já que fizeram comigo sem piedade!
Comecei
a escolher no Campus da faculdade os rapazes mais bonitos que, logicamente, me
provocassem alguma tesão, para também me provocasse ficar excitada e,
logicamente, sentir prazer agradável no ato!
O
primeiro que resolvi pescar foi um moreno bonito, atlético, sorriso lindo e bem
charmoso. Como parte do meu plano, comecei a dar “mole” quando passava por ele,
que era estudante de administração, notando que ele começava a se interessar,
retribuindo meus olhares e sorrisos. Mesmo sem termos nos falado nenhuma vez,
no fim da tarde, fiquei observando a sua saída e, quando ele entrou no seu
carro, me aproximei e, com a carinha de “santa puta”, pedi a ele uma carona. E
ele, gentilmente, mandou eu entrar nem mesmo perguntando para que lado eu ia,
numa atitude de que me levaria para qualquer lugar. Eu, sacanamente, já que ele
nada falava, disse: Vamos parar num lugar para tomar um chope?
Ele
que parecia ser “puta velha” na área da sacanagem, notou a abertura que eu
estava dando, sem pestanejar, disse tranquilamente: Vamos para um lugar onde possamos
tomar um chope e ficar bem a vontade, que você acha?
Eu,
com a mesma carinha de santa, falei: Ótimo! Será legal, pois, você deve ter bom
gosto e o lugar deve ser massa real!
Vi
seus olhos brilharem e, dando um sorriso, pela primeira vez falou o seu nome:
Eu me chamo Juvenal e você? Meu nome é Karla. Ele, tranquilamente, virou a
cabeça da direção e me deu um beijo no rosto, dizendo: Muito prazer, e eu, ao
mesmo tempo, retribuí o beijo, começando uma pequena intimidade!
Juvenal,
com tranquilidade, seguiu direto para o “Motel Sonho meu”. Eu meio trémula e
ele tranquilo, pegou a chave e seguimos para o apartamento. Nos trancamos no
quarto, pedimos em vez de chope uma garrafa de vinho e, antes de chegar o
pedido, ele ligou a música e me pegou para dançar! Abraçados bem coladinhos,
começamos a nos beijar e, ao mesmo tempo, ele começou a me desnudar, enquanto
eu também fazia o mesmo com ele, até que ficamos os dois completamente nus,
numa esfregação deliciosa, sentindo aquilo duro roçando em minha região pubiana,
até que ele abriu as minhas coxas e colocou na regada de minha vagina, sendo
que a cabecinha, no ritmo da dança, ia friccionando meu clitóris, já
completamente molhadinho, me fazendo quase chegar ao gozo!
Ele
foi se aproximando da cama, colocou-me deitada, foi até o armário de
atendimento, pegou a garrafa de vinho, nem trouxe as taças e, num gesto rápido,
começou a derramar o vinho em meus seios e na minha boca, deitou-se e começou a
me beijar na boca com toda gulodice e foi descendo lambendo meus seios, sugando
minhas tetas, descendo aos poucos, meteu a língua em meu umbigo me deixando
louca de excitação, quando, repentinamente, ele colocou vinho em minha xoxota
e, com uma destreza incrível, começou a lamber gostosamente meu grelinho,
fazendo-me gozar, apertando seu rosto com as coxas, ao tempo que tremia de
prazer e orgasmos múltiplos!
Sem
mesmo descansar da série de gozos,, coloquei-me por cima dele, da mesma forma,
peguei o resto do vinho, derramei sobre ele, mais que depressa, comecei a
lambe-lo pelo pescoço nos bicos dos seus peitinho e, vorazmente, peguei seu
membro endurecido coloque na boca e comecei a chupa-lo deliciosamente, fazendo
um vai vem com a boca, enquanto com a língua lambia a cabecinha rosa choque que,
em um minuto senti em minha garganta o esguicho do seu gozo, que eu saboreei
com todo prazer, enquanto ele tremia de satisfação!
Como
é de praxe, descansamos um pouco, ainda entrelaçados e, aos beijinhos e
carícias, voltamos a nos excitar, mas, desta feita eu desejava ser penetrada
pela aquela grande e grossa rola, sentindo dentro de mim aquele instrumento
gostoso, entrando e saindo me deixando louca de prazer. E aconteceu
gloriosamente, pois, ele tinha uma tesão maravilhosa e, assim que gozei,
virou-me de bruços e, sem nenhum carinho, foi enfiando em minha bunda que,
embora doendo um pouco, me fez gozar novamente por estar sendo penetrada no meu
cuzinho que ainda era virgem!
Nos
relaxamos, descansamos, tomamos banho, nos vestimos e voltamos para o carro.
Ele deixou-me em casa, pouco conversamos no caminho, apenas nos despedimos com
um beijo, sem falarmos nem sobre o que tinha acontecido e nem sobre próximo
encontro, ou compromisso. Tudo dentro dos meus planos!
Continuei
indo a faculdade, evitando encontra-lo, mas, como passar dos dias, fui percebendo
que por ironia do destino, estava apaixonada pelo desgraçado do Juvenal, pois,
meu antigo namorado nunca tinha me proporcionado um relação sexual tão completa
e prazerosa!
Quebrei
a minha jura de vingadora, fui procurar Juvenal, começamos a namorar, transamos
quase que diariamente em seu carro, ou no seu apartamento, tendo eu a esperança,
que ele não me abandone nunca, pois, tudo indica que ele é o homem da minha
vida!
*Escritor,
Historiador, Cronista e Poeta!
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