sábado, 11 de fevereiro de 2017

Ele pede socorro!

                           Antonio Nunes de Souza*

De perto ouve-se um grito
No meio de todo agito
Das micros cachoeiras
É ele pedindo socorro
Através de montanha e morro
Abafado por baronesas!

Dizer que ele ainda existe
Mesmo podre e muito triste
Ainda é uma realidade
Mas, ninguém liga sua sorte
Pouco falta para sua morte
Pelo descaso de nossa cidade!

Acorda povo Grapiúna
Que a sociedade se una
E corrija sua sujeira
Por que tanta maldade
De uma grande cidade
Contra o Rio Cachoeira?

*Escritor – Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com


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