Antonio
Nunes de Souza*
De perto
ouve-se um grito
No meio
de todo agito
Das micros
cachoeiras
É ele
pedindo socorro
Através
de montanha e morro
Abafado
por baronesas!
Dizer que
ele ainda existe
Mesmo
podre e muito triste
Ainda é
uma realidade
Mas,
ninguém liga sua sorte
Pouco
falta para sua morte
Pelo
descaso de nossa cidade!
Acorda
povo Grapiúna
Que a sociedade
se una
E corrija
sua sujeira
Por que
tanta maldade
De uma
grande cidade
Contra o
Rio Cachoeira?
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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