domingo, 15 de novembro de 2015

A animalização humana!

A animalização humana!


Antonio Nunes de Souza*

Essa conceituação é, simplesmente, chover no molhado. Pois, todas as pessoas ao redor do mundo, estão indignadas e estarrecidas com as brutalidades, crimes desprezíveis, atentados dos mais cruéis que, infelizmente, estão acontecendo com a humanidade em termos mundiais!

São comportamentos desprovidos de raciocínios, amor, fraternidade, onde interesses dos mais descabidos são colocados na frente, escudando e querendo justificar os ódios, as invejas, maldades latentes e doentias, colocando as desculpas mais descabidas e pobres de razões, para executarem suas maldades!

Será que depois das destruições progressivas e constantes da fauna e flora, enlouquecendo as condições climáticas, misturando as quatro estações e cada uma procedendo de maneira errônea nos diversos lugares, ainda é pouco?

Será que continuar matando e desmatando os homens vão chegar a algum lugar?

São esses os animais racionais que Deus criou, que usam o livre arbítrio para suas próprias destruições?

São perguntas que, por mais pesquisas que sejam feitas, não conseguimos ver algo substancial, a não ser a ignorância, falta de educação e de amor próprio! Podem ser classificados apenas como bichos que falam, mas, não raciocinam, pois, idiotamente, estão programando seus próprios suicídios, ampliando cada vez mais, sórdidos comportamentos!

É inconcebível imaginar que, por questões religiosas ou terras, homens e mulheres encham seus corpos de bombas e, tranquilamente, explodam em eventos, matando centenas de pessoas. Se apossarem de armas poderosas e, pelas mesmas razões, sair atirando em pessoas inocentes, fazendo montanhas de vítimas, que nada tem com suas questões políticas ou religiosas!

Espero que, quando eles acabarem de destruir o mundo, na próxima Arca de Noé, ele leve um casal de cada animal, mas, jamais levem um do “bicho homem”!

Escritor – Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com



Nenhum comentário: