segunda-feira, 30 de setembro de 2024

ENCANTO! (Clique e leia!

 

 

      Antonio Nunes de Souza*

 

Eu, nem verde nem muito maduro

Vendo tudo claro mesmo no escuro

Vivi anos com um encanto na mente.

Embora sendo homem forjado 

De gosto puro e aprimorado

Queria a boneca que me deixava contente!

 

Ela falava, sorria, escrevia

E somente através do vídeo eu a conhecia

Alimentando meu encanto profundo.

Será que essa boneca existe?

Pensar assim me deixava triste

O mais infeliz desse mundo!

 

Mas, um dia inesperado

Digo a Deus muito obrigado

Tomou vida meu encanto.

Porém foi tão rápido o conhecer

Minha boneca, meu bem querer

Que a saudade virou um pranto!

 

Foram momentos de felicidade

Mesmo com diferença de idade

Parecíamos inocentes crianças.

Sorrisos, abraços e beijos

Conversas, afagos e festejos

Pelas nossas semelhanças!

 

Deixou marca profunda

Que até hoje abunda

Minha mente de homem não santo.

Peço a Deus constantemente

Que um dia me faça contente

Trazendo outra vez meu encanto.

 

*Escritor, Historiador, Cronista e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

domingo, 29 de setembro de 2024

CONTINUAÇÃO DO IMPORTANTÍSSIMO VERBO COMANDAR! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*        

Se você não leu a crônica ¨O importantíssimo verbo comandar”, vale a pena que leia antes, pois, não só por ser bastante elucidativa em seu teor, como também lhe ajudará muito entender o restante do meu raciocínio, não completamente, mas, em grande parte que, mesmo sendo sintetizado, exprime verdades que você talvez nunca tenha parado, para pensar nesse assunto abstrato, que vem dominando o mundo há centenas ou milhares de anos!

A conclusão mais simplista, e provavelmente a mais verdadeira e palpável é que, quando dizemos que Deus (?) está ao nosso lado e em todos os lugares do mundo, não é uma mentira ou ilusão mental ou de ótica. Realmente ele está sim, pois, ele é, simplesmente “você”. Você é seu próprio e verdadeiro Deus, todos nós somos nossos deuses, pois, nós é que lutamos como guerreiros para concretizar os nossos passos, planos, projetos e sonhos, nós é que somos donos de nossos resultados, nós, com certeza, nos comandamos cotidianamente, bem ou mal, a depender de cada um. E aqueles que, tolamente, acham que as coisas cairão do céu (?), sempre são os que se apegam as crendices que nos foram impostas, criaram raízes, tornando-se numas grandes e falsas verdades!

O “paraíso” é essa maravilhosa terra em que vivemos, trabalhamos, estudamos, vivenciamos com nossos familiares, amigos, as belezas naturais, as artes, enfim, todas as coisas belas existentes que nós trazem felicidade, alegria, satisfação e vontade de viver eternamente. Loucura é sustentar uma ideia fictícia, que existe um outro mundo fantástico e deslumbrante, que o acolherá somente com amor e paz após a morte, Isso nós conseguiríamos se fôssemos mais sensatos, solidários e menos gananciosos e egoístas, pois, na verdade, com certeza, nada de bom ou ruim acontece na face da terra, que não seja provocado pelas mãos dos homens!

Se formos justos e inteligentes, veremos que essa criatura celestial, jamais deixaria acontecer essas tragédias diárias que vemos com pavor e tristeza. Mesmo que Ele estivesse vacilando ou deixando de propósito, tenho absoluta certeza, que os milhares de santos(?) que dizem viver em sua volta, certamente já teriam feito Ele mudar de ideia e se intrometer nos nossos problemas, para conserta-los e amainar seus fiéis cordeiros e ovelhas. Raros são os pais omissos, e ele por ser o “Rei da cocada preta e manda chuva Universal”, absurdamente não seria diferente e nem faria parte da exceção. Seria logicamente o primeiro na regra!

Finalizo, sempre dizendo que o assunto é vasto e polêmico em função da crença secular ou milenar, contudo, vale a pena rever nossos comportamentos, as crenças impostas, as verdades altamente duvidosas e impossíveis e, que cada um, saiba conduzir o seu Deus (?) nos melhores caminhos, para que tenhamos mais paz e harmonia na nossa querida e maravilhosa terra celestial!

“Que todos nós (Deuses) passemos a comandar melhor, para vivermos felizes!”

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

sábado, 28 de setembro de 2024

O IMPORTANTÍSSIMO VERBO COMANDAR! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*        

Embora pareça desnecessário explicar detalhadamente seu significado linguístico, para que sejamos mais entendidos com relação ao assunto, vale dizer que “COMANDAR” é nada mais, nada menos que: organizar, determinar, corrigir erros, administrar, etc., ou em rápidas palavras: fazer com que as coisas sejam feitas dentro das normas ou praticadas corretamente!                   

Agora que você parou para ler, pode chegar à conclusão simplíssima, como pode-se acreditar na existência um ser superior, não encontrado similar ou pouco parecido, nem nas “estórias” de ficção, que cuida com uma tremenda responsabilidade moral e física, e seus  queridos filhos (?) comandados, quando vemos e vivenciamos milhões de desmandos, crimes, doenças, guerras, drogas, preconceitos, egoísmo, falsos religiosos saqueando e se aproveitando financeiramente e politicamente dos seus “filhos amados”, e não faz absolutamente nada para, pelo menos, minimizar tais brutais e escabrosos acontecimentos?

Será que a desculpa esfarrapada, posta nos livros, ditos sagrados, depois das desconfianças e falta de argumentos, que essa personagem misteriosa, criou o mundo, entregou aos homens (?) (quando ele entregou só existia Adão e Eva) determinando o tal “livre arbítrio”. Vale dizer que, quando esses livros, denominados de Bíblia, foram escritos mil e quinhentos anos depois da morte de Jesus, pois, durante esse período (morte de Jesus e as escrituras da Bíblia) cobranças severas eram feitas por todos, por que Ele sendo um ser supremo e com poderes sobre-humanos, não interferia nas maldades humanas. Então, para não perderem a lucrativa credibilidade, pois, as igrejas sempre levaram vantagens especiais (e continuam levando), introduziram esse parágrafo, no sentido de não só tirar o D’ele da seringa, como também justificar que, por Ele, tudo seria diferente. Uma desculpa esfarrapada que colou para os tolos e cola até hoje!

Depois disso, você ainda acha que tem alguém comandando esse imenso mundo cheio de crueldades?

Um protetor que está ao lado de todas pessoas no mundo ao mesmo tempo, tanto faz no polo norte como no polo sul?

Que seu comando cheio de bondades, seja deixar milhões de pessoas (seus filhos) morrem assassinados em assaltos ou guerras, no sentido de recebe-los no céu (?) com tapete vermelho?

Lógico que incutiram em sua mente esses semelhantes absurdos, e você, não só absorveu, como também repassa para seus filhos, e dificilmente cairá na real, que está sendo um tolo iludido, com uma ficção bem armada e criada pelos mandatários da época!

Por último, já sem argumentos cabíveis, vendo a descrença aumentando vertiginosamente, passaram a catequisar dizendo que Deus é ter fé. Se você tem fé Ele existe e está ao seu lado. Ou seja: “se você é um idiota que precisa de uma bengala para sustentar a sua vida, tenha fé nessa ficção, que lhe fará muitíssimo bem!

Vejam que os astutos mandatários religiosos, estão sempre procurando dar respostas e evasivas, para justificar o inexistente e injustificável!

Talvez uma das últimas seja a comparação com o vento, que dizem: Você vê o vento? Claro que não! Mas sente. Então Deus é isso: você não vê, mas, com fé você sente a sua presença. Verdadeiro papo de político, que as ovelhinhas caem como uns inocentes patinhos obedientes!

Tem milhares de perguntas sem respostas palpáveis, mas, como não quero me alongar, prefiro parar e que você pare e pense apenas sobre essas que, se você for inteligente e não seja fanático, certamente achará que tenho razões suficientes, para não crer nessa figura surreal e abstrata!

Por favor, não me chamem de herege, blasfemador e nem me excomunguem, pois, sou apenas um inocente questionador, sobre uma lenda, que vem enganando o povo há milhares de anos!

Se você também acredita na gigantesca arca de Noé, e que Moisés abriu o mar para atravessar com seu povo, eu desisto de tentar lhe convencer sobre qualquer coisa. Seu caso é incurável!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 


sexta-feira, 27 de setembro de 2024

REFLEXÃO ÍNTIMA! (Clique e leia)

 

                                 Antonio Nunes de Souza*

                                         

Brilharam como relâmpagos em minha frente

Aventuras que me deixavam contente     

Mas, depois foi triste o resultado.

Foram momentos felizes de encantamento

Ilusões que se transformaram em tormentos

Sobrando apenas a dor e o coração apaixonado!

 

Será que sei realmente o que é o amor?

Por que entro sempre sorrindo e saio cheio de dor?

Será que não sou precavido? Atiro-me desprevenido?

Sinceramente, não sei dizer a razão.

Acho que me entrego muito rápido e com paixão

Talvez por isso, saio sempre bastante ferido!

 

O que você acha Natacha

Eu refrear um pouco essa marcha

Nos caminhos que surgem em minha frente?

Nem sempre os mais belos são os mais seguros

Nem são bons os tortuosos e escuros

Deixar o fascínio de lado e ser inteligente?

 

Creio que o tempo está me ensinando

Com algumas dores estou me educando

Aprendendo a separar o joio do trigo.

E um dia rirei de tudo isso

Encontrarei e firmarei um compromisso

Compensando esse sofrido castigo!

 

*Escritor, Historiador, Cronista e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 

 

 

  


EXPERIMENTE PARA VER SE É VIDA FÁCIL! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*           

Aprendi desde menina que mulheres prostitutas eram as “mulheres de vida fácil”. E assim, como era hábito ouvir as opiniões dos mais velhos e experientes, principalmente avós e pais, fiquei com esse conceito gravado em minha cabeça, achando que elas no fundo eram privilegiadas, pois, em casa sempre ouvia meus familiares dizerem: Nossa, como essa vida é difícil!

O tempo foi passando, morando naquela modesta e pequena cidade, terminei o segundo grau e, como não havia faculdades, meditei um ano e depois resolvi ir para uma cidade grande enfrentar um trabalho e continuar meus estudos, pois, sempre sonhei em me formar numa escola superior. Com dezenove anos, jovem e bonita, uma qualificação não tão boa, pois o colégio público não era lá essas coisas, me despedi da família entre choros e abraços, tomei meu ônibus levando minha mala com as melhores roupinhas e um dinheiro que toda família arrecadou para que fosse necessário eu pagar um pensionato por quatro meses, tempo que achei que encontraria um emprego, mesmo modesto.

Não precisa dizer que, ao desembarcar na rodoviária do Rio de Janeiro, fiquei ultra assombrada com a loucura de gente, as correrias parecendo um formigueiro gigante. Conforme combinado, uma prima distante estava me esperando para levar-me até um pensionato modesto, que eles haviam acertado. Mesmo sem conhecê-la nos localizamos através de um cartaz que ela exibia no alto com o meu nome. Peguei a mala e tomamos um ônibus lotado indo para nosso destino. Ela foi embora, me acomodei no meu quarto, tomei um banho no banheiro coletivo do corredor e, deitada comecei a meditar o que seria de mim numa cidade tão grande e estranha. Terminei dormindo e descansei da longa viagem.

Passados três meses, o dinheiro acabando, distribuí centenas de currículos, e nada de surgir algo que valesse a pena ou, pelo menos, desse para as despesas básicas. Nessas caminhadas conheci Marlene que, embora estivesse procurando trabalho fixo, sempre estava arrumadíssima, perfumada e com grana para até almoçar fora.

Curiosa perguntei a ela como conseguia tais façanhas. E ela, sem a menor cerimônia me disse: minha filha eu me viro com alguns homens durante o mês e consigo grana para todas as minhas despesas, e ainda sobra para curtir um pouco e pagar a faculdade. Chocada, perguntei: você é mulher de vida fácil?  Fácil uma porra, foi o que ela respondeu na bucha! Tenho que enfrentar todos os tipos de homens, uns querem boquetes, outros a xoxota, a maioria a bunda, que cobro mais caro, e uns velhotes com suas rolas murchas tenho que ficar com os braços doendo para bater punhetas e eles demoram uma vida para gozar. Não acho nada fácil isso, mas, nunca chego em meu pequeno AP com menos de cem reais todos os dias. De segunda a sábado, pois no domingo descanso e arrumo a casa. Você é bonita e se quiser eu lhe dou uma força, indicando-a para alguns fregueses. Em princípio achei até um insulto a proposta, mas, minutos depois, já puta da vida pelo que estava acontecendo, e não querendo voltar para o interior, comecei a perguntar detalhes para ver se me adaptaria a tal situação. Sinceramente, da maneira alegre e tranquila que ela falava, passei a achar até agradável e lucrativo esse trabalho, ainda mais que ela dizia sorrindo: minha filha essas merdas você lavou estão todas novas de novo. Pode até doer um pouco, principalmente na bunda, mas, muitas vezes você goza também e ainda leva sua grana tranquila.

Acertamos para eu começar no dia seguinte, e ela me arranjou um cliente dos bons, educado e generoso que, sabendo da minha condição de virgem e iniciante, me deu uma série de aulas, foi delicado ao me tirar o cabaço e, depois de tudo, me deu trezentos reais, que dava para pagar um mês de pensionato. Dei tantos beijos na despedida que ele até ficou desconfiado. Claro que fui correndo falar com minha amiga, com a maior alegria estampada no rosto, agradecer a dica e pedir para me arranjar outro cliente.

Hoje, passados quinze anos, estou formada em arquitetura, tenho meu apartamento próprio, duas salas amplas onde funciona meu escritório de projetos e decorações interiores, carro último ano e tenho a maior respeitabilidade em Campinas-SP, para onde me mudei após a formatura, para esquecer e apagar as imagens do passado, começando uma nova vida. Mas, embora tenha me ajudado muito a realizar os meus sonhos, tive muitos pesadelos, pois, não foi fácil ter que nesse período engolir litros de espermas, receber dezenas de metros de rolas na frente e atrás, e ainda me deparar muitas vezes com caras mal educados, que me olhavam e tratavam com o maior desprezo.

Se alguém acha que isso é vida fácil vá experimentar! Eu fui uma das poucas que deu sorte, pois, a maioria, sofre com DSTs, principalmente a AIDS!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

FALTOU ALGO IMPORTANTE NA AGRICULTURA! (Clique e leia)

 Antonio Nunes de Souza*

Que me perdoem, mas, não sou machista, apenas um pobre coitado que, querendo amenizar os problemas terrestres, sugere algo que poderá ser aplicado na nova criação do mundo (depois das guerras nucleares), já que na primeira criação o Senhor Deus (?), com apenas uma semana terminou, mas, deixou escapar uns pequenos detalhes que vêm causando sérios conflitos, com a demanda de liberais existente no mercado!

Depois de tudo pronto nesse mundo maravilhoso, Deus (?) logo pensou: Tenho que elaborar uma criatura racional, que possa admirar essa minha obra e, consequentemente, cuidá-la com carinho e amor. E, olhando para o lado, havia um monte de argila, mais comumente chamada de barro, sem pestanejar apanhou uma quantidade e começou a esculpir a tal personagem. Como queria algo que se apoiasse em sua semelhança, Ele se olhando numa poça de água ao lado e, com habilidade impressionante, foi dando formas ao novo habitante terráqueo, que com carinho foi denominado de “homem”!

E foi aí que começou o primeiro detalhe de brutal importância, que passarei a me ater, mesmo com o perigo de ser taxado como um blasfêmico cruel, mas, na verdade, estou apenas levando as coisas para o mundo prático, dando uma idéia e sugestão para o futuro próximo, já que estamos destruindo esse mundo atual, com grande categoria, dedicação e habilidade.

O Senhor e Criador (?), imaginando que seria necessário uma outra criatura com sexo diferente, para fazer companhia a sua maior obra, achou por bem extrair uma costela do homem e fazer a mulher, imaginando que estava sendo o mais sensato da Sua Santificada bondade, não sabendo Ele que estava acabando de criar um sério problema para a humanidade!

Tenho certeza que você está imaginando que sou gay ou coisa similar, mas, não é nada disso. Apenas, creio eu, que poderíamos em vez uma mulher para nos fazer companhia, procriação da espécie e outras funções domésticas, prático e mais eficiente, seria a criação de uma árvore frondosa e bonita, que poderíamos chamá-la de “vagineiro”, que logo seria popularizada apelidada como “boceteiro”!

Já imaginou uma linda plantação de vagineiros que produzissem frutos durante todas as estações do ano?

Você ficar sentado em sua sombra chupando e comendo vaginas durante toda tarde, sem ouvir cobranças, reclamações, despesas e outras chatices mais?

Você falar para seu empregado: vá ao pomar e traga um balaio de vaginas para servir aos meus convidados. Não colha as verdes, somente as maduras e saborosas!

Logicamente, as festas e recepções seriam bem mais animadas, seus convidados sairiam elogiando como você sabe receber bem, comentando todos e nas colunas sociais, que nos seus eventos tinha vaginas para todos os gostos e em quantidade!

Aí você leitor, já achando a idéia interessante, pergunta intrigado: e a procriação como seria?

Tranquila e, através da inseminação em laboratório e clonagem, métodos já com suas eficiências altamente comprovadas. Você irá ao laboratório genético, que terá em todas cidades, leva sua vagininha preferencial para a extração do esperma, e depois de “espermatizada, entrega oo cientista, que este cuidará do procedimento da gestação, entregando-lhe seu filho “homem”, dentro de um prazo inferior à lenta gestação atual, sem enjoos ou desejos excêntricos!

Como sei que você está curioso, e perguntará se houver uma doença ou praga nessa bendita arvore frutífera, vou logo lhe tirar essa dúvida: Caso ocorra algo como aconteceu com o cacau, uma praga que poderíamos chamá-la de “Rola de Bruxo” que fizesse as vaginas murcharem, não teria nenhum perigo de ocorrer esse fato, pois, como as vaginas são femininas, não tem praga que consiga acabar com elas!

Na minha mente fértil que se preocupa com um mundo melhor, fico com o sentimento de morrer breve, e não desfrutar dessa maravilha, sendo apenas lembrado, por ter sido o idealizador do maravilhoso projeto, vendo todos os pobres tendo seu vagineiro ou boceteiro plantado no quintal das suas casas, os sem terras plantando vaginas com selo de qualidade ISO-9005 para exportação, e a felicidade estampada na cara dos homens, pelo fim de um problema universal!

OBS: Minhas maravilhosas mulheres, tudo isso é uma brincadeira minha, pois, juro que ficaria sem nenhuma costela, para que fosse ampliado o número de vocês na face da terra!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 


quarta-feira, 25 de setembro de 2024

COMO O SEXO PODE MUDAR COMPORTAMENTOS! ((Clique e leia))

Antonio Nunes de Souza*

Tudo começou, exatamente, quando compramos um belíssimo apartamento em um condomínio de luxo, depois de muita luta e grandes sacrifícios. Providenciei a mudança, uma trabalheira da zorra, pois, meu marido o Fernando é devagar quase parando, e eu tenho que tomar a frente de tudo, senão as coisas não andam. O caminhão baú chegou, foram descarregando e colocando as coisas nos lugares que eu indicava e, com três horas nessa operação, incrivelmente, meu novo apartamento estava arrumadíssimo, pronto para morarmos, apenas faltando pequenos detalhes. Meu marido Fernando até se assustou quando chegou do trabalho, mas, adorou por não ter nada o que fazer, em termos de pegar pesos com móveis para colocar nas posições!

Mas, como nem tudo sempre sai do nosso agrado, mesmo tendo salão de festas no primeiro andar, minha vizinha resolveu fazer a comemoração do aniversário do seu filho no apartamento e, sem nenhuma preocupação, estourava nossos ouvidos noite a dentro com centenas de decibéis e músicas dançantes, como Funk, Rock, Axé, etc.!

Como já disse, meu marido Fernando não liga nada e, tranquilamente, dormia a sono solto, que parecia que era surdo. Mas, eu não conseguia dormir e estava “puta” da vida com vontade de ir lá reclamar. Porém, como era meu primeiro dia como moradora, não quis dar a impressão que era complicada ou barraqueira. Preferi deixar para o dia seguinte, conhecer a vizinha e, consequentemente, falar calmamente que não consegui dormir, para que ela sentisse que incomodou pra caralho seus novos vizinhos!

E fiz exatamente como pensei. Lá pelas nove horas, inventei um motivo para pedir algo a ela ou me apresentar. Toquei a campainha, uma mulher ainda jovem como eu, apareceu dando um bom dia, com uma cara de ressaca retada. Eu falei: Meu nome é Mara e sou a sua nova vizinha do apartamento ao lado, e estou aqui para conhece-la, colocando-me a sua disposição. Ela sonolenta, talvez chateada por ter sido acordada naquela hora, apenas disse: Muito prazer, também estou as suas ordens, meu nome é Renata, e depois conversaremos melhor,  e foi fechando a porta em minha cara, com grande falta de educação. Voltei puta vida, mas, depois vi que quem fez farra a noite inteira, devia estar mesmo retada por ser acordada tão cedo!

Mas, o tempo foi passando e fui vendo que ela não dava a mínima para ninguém, nunca me fez uma visita, recusou umas duas que fiz, e passamos a ser duas “inimigas íntimas”, já que sempre tínhamos um discursão por alguma coisa que ela ou eu fazia que uma desagradava a outra, chegando ao ponto de com um ano, já termos ido a grandes ofensas, sendo que uma das vezes chegamos a nos agarrar, sendo apartadas pelos outros vizinhos. Nossos maridos pareciam irmãos nas naturezas, pois, nada faziam para melhorar, apenas nos pediam calma. Mas, a rusga continuava severa!

Como Fernando até na cama era uma merda, eu sempre arranjava secretamente uma aventura amorosa, mas, sem nenhuma vontade de me separar e nem de ter filhos por enquanto. E com essas gostosas aventuras sexuais, um belo dia, indo a um motel com um “crush” lindo, a entrada do motel era fila dupla e, coincidentemente, para ao meu lado um carro com Mara e quem dirigia não era seu marido o Mendonça. Tanto ela como eu tentamos nos esconder, porém, já era tarde. Nos cumprimentamos e ela disse: A noite não deixe de ir lá no meu apartamento para conversarmos. Respondi que sim, mas, preocupada que esse encontro desse em merda,

Juro que foi uma foda sem graça, mas, uma foda mesmo sem graça, nunca deixa de ser gostosa. Voltei para casa, as 17 horas, pois, Fernando chega às 18:30. Tomei um bom banho, cheia de expectativas e meio nervosa, pois Mara era meio estabanada e poderia querer me esculhambar perante o pessoal do edifício, e com meu marido. Mas, eu me preparei para responder com a mesma moeda,

Logo depois do jantar, fui direto no apartamento dela, sem nada falar com Fernando, pois, logicamente, ele estranharia tal atitude, já que éramos inimigas mortais. Chegando, ela me recebeu muito bem, Mendonça estava viajando, os filhos no quarto, e ela foi logo falando: Vamos fazer um pacto de paz e de segredo das nossas vidas paralelas. Não adianta uma acusar a outra, pois ambas estão erradas e os prejuízos serão piores que os lucros. Eu para me resguardar, tirei umas fotos suas. E eu respondi na hora:  O mesmo eu fiz com você, inclusive da placa do seu carro também. E ao dizer isso ela caiu na gargalhada e eu também. E aí, a partir desse dia, ficamos, milagrosamente, para todos do edifício, assim como para nossos queridos maridos, tão amigas, que quando ficamos os quatro juntos num jantar que ofereci, eles encheram o peito e falaram que graças aos conselhos deles, tudo tinha se transformado num ambiente de paz. Não sabendo eles que eram grandes cornos, e que na verdade foi o sexo extra conjugal, o responsável por acabar com o grande e desagradável litígio!

Portanto, abra os olhos quando ver sua mulher com muita amizade com outra e cheia de segredinhos, pois, existe possibilidades, que seja um caso tipo esse de Mara e Renata!

Os homens são terríveis, mas, tem mulheres que você derrama um frasco de éter na altura de meio metro, e ela pega no ar e faz várias tranças antes que evapore!

*Escritor, Historiador, Poeta, e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!


FOGO FLORESTAL E SEXUAL! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*

Atravessando como todos sabemos, uma tenebrosa situação com relação aos incêndios que estão ocorrendo em nosso país, mais precisamente em nossas florestas, pantanal e serrado. Como também temos conhecimento das preocupações do governo, que tem organizado brigadas enormes, e cientistas das áreas responsáveis, pelas nossas lindas e eficientes florestas!

Assim sendo, foram escaladas várias equipes de biólogos, engenheiros florestais e outros especialistas do meio ambiente, para que fosse feito um levantamento nacional preciso, com relação aos tamanhos exatos das áreas destruídas. E eu, como motorista do IBAMA, fui designado para acompanhar nas inspeções, uma bióloga franco/brasileira de fama internacional!

Ela chegou, no dia anterior, hospedou-se no melhor hotel de Manaus, telefonou para o diretor do IBAMA solicitando que mandasse um bom carro e um ótimo motorista, apanha-la as sete horas, para sua primeira vistoria florestal, onde ainda existiam dezenas de focos incendiários se alastrando. Fui avisado e, pela manhã, coloquei a minha roupa especial contra incêndio, peguei uma sacola de roupas, pois não sabia se voltaria no mesmo dia e, meio preocupado, segui para apanhar a Dra. Rose Marrie Mendes de Boudoir. Ela já estava a minha espera, vestindo um macacão especial de tecido com amianto (a prova de fogo), chapéu daqueles de engenheiro, grandes óculos escuros, que parecia mais um espantalho que uma cientista. Me apresentei, entramos no carro e seguimos para onde o seu GPS indicava ser o lugar ideal, para a primeira observação florestal!

Chegamos ao local desejado por ela, que saltou e mandou que eu esperasse no carro, enquanto ela faria seus estudos preliminares. Obedeci, acendi um cigarro e comecei a olhar para os fechados matagais nas laterais da estrada, imaginando se aquela mulher iria resolver zorra alguma. Ela sumiu de vista, fiquei preocupado que se perdesse, mas, como estava com o GPS, seria simples me localizar. E foi o que ela fez duas horas depois. Voltamos, ela de poucas palavras e eu no meu lugar de motorista, também nada falava, somente obedecendo suas ordens!

E isso tornou-se uma rotina, todos os dias buscando-a com seu macacão enorme, botas e o chapéu de engenheiro, além de uns óculos escuros enormes e antiquados. Já tinham se passados nove dias, até que ela na volta, sem nem olhar pra mim, disse: como amanhã vou descansar, gostaria de hoje à noite você me mostrasse o que se faz aqui em Manaus aos sábados. Falei apenas: Sim senhora, e que horas devo vir?

-Venha as 20:30, pois, pretendo voltar cedo!

 Fui para casa, fiz a barba, fui descansar um pouco, depois tomei um bom banho, me vesti meio à vontade e, na hora marcada eu lá cheguei, mas, ela não estava na porta esperando-me como combinamos. Aí, uma mulher lindíssima e sarada, aproximou-se do carro, e eu, prontamente disse: Senhora esse carro não é táxi, pertence ao IBAMA. Ela deu um sorriso largo e disse: Eu sou a Dra. Rose Marrie, não está me reconhecendo?

-Sinceramente que não. Pois, a senhora sempre estava com aqueles horrorosos macacões, chapéu, óculos, etc., que eu nem conseguia ver bem suas feições. Ela deu um riso, entrou no carro e fomos com o destino sem destino, para apresentar-lhe o que é que a Amazonas tem!

Em princípio dei umas voltas pela cidade, mostrei nossa velha e bonita arquitetura, parei na frete do famoso teatro, que é nosso orgulho. Ela então falou que queria comer uma comida típica bem saborosa. Eu me dirigi ao melhor restaurante desse gênero, para que ela e eu também, deliciássemos algo maravilhoso. Entramos, nos sentamos e logo fomos atendidos. Escolhemos os pratos e passamos a tomar uma mistura, tipo caipirinha, mas, com bastante pó de guaraná, com o gosto de refrigerante, porém, com forte toque bem alcoólico. Chegaram as iguarias, comemos deliciosamente, ela pediu um licor para nós, e logo em seguida, pagou a conta e saímos em direção ao hotel. No caminho ela disse estar se sentindo tonta e enjoada, porém, não pelas bebidas, mas, pela fumaça que invadia a cidade, polindo o ar substancialmente, mesmo com os vidros do carro fechados. Chegando no hotel, ela solicitou que eu a acompanhasse, pois, sentia-se meio desequilibrada. Lógico que a atendi imediatamente, e chegando na recepção eu falei se ela não queria ir a um médico, mas ela disse que não era necessário.

Porém, ao chegar à porta do seu quarto, ela desmaiou, eu a segurei fortemente, ela ainda segurou em meu pescoço. Abri o quarto e a carreguei até a cama colocando-a. Ela deu um gemido meio fraco e falou: pegue um copo de água, por favor. Eu fui até o frigobar,  peguei o copo e a água, e quando voltei ela estava dormindo com os vestido encolhido pelos seus movimentos deixando aparecer tudo do umbigo para baixo e, curiosamente ela não usava calcinha, consequentemente, mostrava sua linda xoxota, com umas penugens douradas altamente convidativa. Mesmo estando numa situação complicada, não deixei de me excitar bastante que, num ato de loucura absurda, abri a braguilha, tirei meu pau já duríssimo e deitei-me em cima de Rose, com carinho, comecei a introduzi-lo lentamente, e quase que imediatamente gozei. Foi quando ela pela meu tremor, abriu os olhos, e eu espantado e preocupado com a loucura que fiz. Ela deu um sorriso e me disse, não se preocupe não, pois, eu fiz a dramatização da doença, porque gostei de você e, pelo visto é tímido, e não me deu a mínima atenção, sendo apenas um bom e sério motorista. Aí armei essa farsa para lhe pegar de jeito, e agora que está esclarecido, como pagamento da sua ousadia, venha deitar e dormir comigo. Senti o maior alívio, pela loucura que fiz, mas, depois de ouvi-la, apenas tirei a roupa, me deitei e, logicamente, começamos uma sessão de sacanagens deliciosa, ela gulosamente me fez um boquete que me fez retorcer nos estertores do gozo, paguei com a mesma moeda, deixando-a chiando e tremulando com orgasmos múltiplos. Ainda com o pau duríssimo ela, meigamente, pediu que eu fizesse o sexo anal que ela adorava. Não esperei ela pedir outra vez e, ainda com o membro lubrificado pela esperma, fui introduzindo lentamente, ela se masturbando e ao mexer, meu pau desapareceu dentro do seu anus cor de rosa como seu nome, sentindo aquele aperto quentinho, provocando um prazer deslumbrante naquela branquinha e sedutora bunda. O mais gostoso é que desta feita gozamos os dois na mesma hora, fazendo até a cama tremer de emoção, como se estivesse batendo palmas pelos nossos desempenhos. Caímos de lado na cama e eu pensei: “Essa mulher com esse fogo na boceta vai é acabar de queimar a floresta amazônica!”

Dessa noite em diante, passamos a foder não só à noite, como também as vezes durante o dia dentro das matas e no banco do carro, pois, a francesa/brasileira com seus 38 anos, adorava uma boa sacanagem, fosse que hora fosse. E eu, com meus 28 anos estava sempre disposto, e duas ou três seguidas eu tirava de letra sem fazer esforço!

Uma pena que toda essa deliciosa pesquisa, apenas demorou um mês. Ela voltou para Brasília e, infelizmente, nunca mais apareceu!

Não fiquei nem sabendo quantos focos de incêndios ela encontrou, e nem a quantidade de hectares queimadas, apenas tenho uma boa lembrança, que tivemos uns trinta focos de putaria, nesse gostoso, adorável e inesquecível período!

Os incêndios foram e são ruins, mas, algumas vezes, proporcionam momentos quentes que são maravilhosos!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!


terça-feira, 24 de setembro de 2024

NEGRA FORMOSA! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*

Preta como as penas da graúna, bela, sedutora e sensual, sambava na roda, requebrando com as cadeiras lindas e bem torneadas, seu sensual jeito faceiro, gestos estudados e hábitos herdados dos seus antepassados africanos, tudo isso fazia com que estivéssemos todos embevecidos, e de bocas abertas, sem contar as excitações, provocadas pelas cadências dos seus passos, milimetricamente, dentro daquele ritmo gostoso do maravilhoso samba de roda!

Essa era a Maria Tereza, Terezinha de dona Zefa, a parteira do pobre bairro que, pelos seus moradores, parecia ser mais uma comunidade negra que um reduto urbano de Salvador!

Mas, como sabemos todos, a Bahia pelas graças de Deus, foi abençoada em receber uma enorme leva de escravos, que pelos seus trabalhos, coragem e sangue guerreiro que corriam e correm em suas veias, praticamente construíram uma grande parte de nosso Estado e, gostosamente, nos presentearam com as mais deliciosas iguarias, excitantes danças, trejeitos, sensualidade, e não podemos negar, um pouco de safadeza gostosa com suas liberdades sexuais, nada exageradas, porém, cultuadas com muito carinho e menos hipocrisias!

A enorme roda de samba alimentada por atabaques, pandeiros, violas, violões, berimbaus e cuícas, era simplesmente uma tentação para que todos, batendo palmas e cantando os refrões, sacudissem seus corpos e, eventualmente, entrassem no meio para dar os seus passinhos, mostrando que a nossa tradição é de alegria, encanto e felicidade, herdados tudo isso desse povo nobre e encantador vindo da África!

As barracas armadas para esse festejo vendiam cervejas, capetas, refrigerantes e, logicamente, as caipirinhas e cachacinhas puras para ampliar as animações, despertar os corpos e espíritos, e animar mais ainda o que já era um verdadeiro e maravilhoso samba de roda, mais conhecido no passado como: “festa de largo”!

Todos esses hábitos e costumes, herdamos dessa etnia valorosa e importante, que mesmo não sendo das suas vontades, para aqui foram trazidos, maltratados, humilhados e castigados, suplantaram todos esses sofrimentos, enfrentaram e enfrentam uma discriminação nada velada, apenas tolerada em função das famas e das riquezas e, orgulhosamente, estão mostrando ao mundo que são iguais a todos, faltando apenas as mesmas oportunidades!

Tomando minha cerveja diretamente na latinha, olhava com gulodice para a atraente e empinada bunda de Terezinha de dona Zefa, pedindo a Deus que, naquela noite, eu fosse o contemplado com as suas valorosas carícias no fim da festa, indo para uma pensão modesta do bairro, e recitar uns versos que espelham o retrato fiel da nossa querida Bahia:

“Camas de lonas ringindo

Corpos suados entrelaçados

Bahia de todos os Santos

Bahia de todos os pecados!”

*Escritor, Historiador, Cronista, poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

A BALA ABALA? (Clique e leia)

 


Antonio Nunes de Souza*

E como abala!

Nas circunstâncias que estamos vivendo, onde em cada grupo de cinco mil pessoas, pelo menos uma ou duas já foram vítimas das potentes e mortais, consideradas “perdidas”, que para mim são verdadeiramente “achadas”, tendo em vista que quando saímos não estamos a procura de projéteis perdidos, e sim para cumprir nossas obrigações no trabalho, colégio, lazer, etc., mas, terminamos achando-as nos lugares mais absurdos, e em plena luz do dia!

Quando esse fato ocorre nas guerras contra marginais, com suas bem aparelhadas facções e a polícia, lamentavelmente, a possibilidade é bem maior, em função dos bandidos estarem sempre em locais bastante habitados (favelas, morros, etc.) e não tem hora para, surpreendentemente, enfrentarem os policiais de igual para igual, ou até mais bem equipados. Nesses casos devemos lamentar as fatalidades, porém, reconhecer que trata-se de uma tentativa da lei em restringir a bandidagem, para que a segurança seja ideal para o povo. Sabemos todos que nas guerras (mesmo urbanas), infelizmente, inocentes saem feridos ou mortos. Claro que isso não é um consolo de modo algum, mas, devemos encarar como fatalidades, e não como imprudências e culpas exacerbadas dos combatentes da lei. Entretanto, temos que reconhecer que, em algumas ocasiões, homens maus preparados e desqualificados para essas funções, procedem de uma maneira torpe e condenável. Mas, são afastados e submetidos as penalidades da lenta e obsoleta justiça brasileira!

A triste realidade é que “a bala abala” toda sociedade, em alguns ou muitos casos atingindo crianças e idosos mortalmente, ou deixando sequelas irreparáveis!

Sendo pior o barbarismo e crueldade, quando canalhas bandidos e drogados, estupidamente, por um modesto aparelho celular, além de levar, ainda alvejam ou matam as pessoas sem nenhuma razão ou resistência. Esse tipo de crime não tem qualificação!

E, nesses e todos os casos, “as balas abalam” as famílias psicologicamente, mentalmente, moralmente e fisicamente, destruindo todas suas crenças, deixando-as completamente desesperadas!

Ir a rua agora transformou-se em uma aventura radical, pois, nunca sabemos o que poderá acontecer em nossa trajetória e, sinceramente, devemos fazer uma oração ao chegarmos em casa, agradecendo por ter retornado sã e salvo!

Se vocês aprenderem a votar, tenho certeza que a coisa tende a melhorar. Pois, bons dirigentes, cuidam melhor da gente!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 

 

domingo, 22 de setembro de 2024

PROCURA ILUSÓRIA! (Clique e leia)


             Antonio Nunes de Souza*

 

É traumática a sua demência

Vazia de ideia, cheia de inocência

Chorando pelo que nunca aconteceu.

Andrajosa caminhas sem destino

A procura de um lindo menino

Que não nasceu, nem morreu!

 

Horas fixando o horizonte

Esperando que algum dia desponte

O querido filho desaparecido.

Na dor adormece profundamente

Por mais uma visão demente

Do que não foi concebido!

 

Do outro lado do mundo

Num silencio cruel e profundo

Ele procura a mãe inexistente.

Quisera poder reunir os dois

Pra num segundo depois

Vê-los abraçados contentes!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!


COMO PERDI ELE! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

Como lembrei-me de minha adorada prima Vera, hoje me veio à mente, a estória que uma amiga chamada Jacira me contou há alguns anos, que rimos bastante pela semelhança, nas coisas que, geralmente, nos acontecem na juventude!

 -Antonio, como somos amigos quase irmãos, vou lhe contar como perdi minha virgindade.

-Rs! Rs! Rs! Rs! Imagino que foi em uma dessas noites de festas com muitas loucuras e bebidas, não foi?

- Nada disso meu amigo, perdi a minha virgindade numa férias na fazendo do meu tio em Sergipe. Ele tinha e tem dois filhos mais ou menos da minha idade na época (dezessete e dezoito anos), e eram primos maravilhosos e bonitos.

-E ao dizer ao meu sábio e querido avô que ia para fazenda passar as férias com meus primos, ele me disse sorrindo: Minha netinha tenha cuidado, pois, “quanto mais prima o pau empina”, E parece que ele tinha toda razão, pois, pelo parentesco existente, sempre relaxamos um pouco nas roupas, maneiras de sentar, nos beijos e abraços corriqueiros e, sem sentir, terminamos aceitando certas carícias, pegadas mais seguras com esfregações de desejo, que logo afloram a vontade de transar, sem nem lembrar dos parentescos existentes. E comigo não foi diferente!

-Para quem não passou por isso, sinto pena, pois é uma sensação gostosa, você fica “molhadinha” imediatamente, vindo a cabeça que o bom é ter esse escondido sexo, cheio de mistérios e com uma pessoa agradável e carinhosa. É o tal de “transar perigosamente!”

 

-Tudo isso aconteceu com meu primo Getúlio, o mais velho, que, como eu, sempre procurava uma maneira de nos encontrarmos nos lugares mais exóticos e estranhos, para gozarmos fartamente, sem medo de ser feliz, ou de acidentalmente, surgir uma gravidez inesperada. O importante era ter nossos orgasmos deliciosos, sem que os outros percebessem, e que minhas férias fossem deliciosas e cheia de agradáveis prazeres rurais Rs! Rs! Rs!

-Meu outro primo, o Fernando, era mais ligado aos estudos filosóficos, e nos deixava à vontade para nossas atuações sexuais, sempre de todas as formas e de todos os gostos. eramos um tanto inexperientes, mas, para uma boa sacanagem, tínhamos já nossos conhecimentos pelas conversas com colegas, alguns namoros mais espertos, e certas literaturas que folheávamos na biblioteca!

-Foi uma “estória” que não posso esquecer nunca, pois, encheu-me de prazer numa das minhas férias numa fazenda, novas experiências, me senti mulher com meus dezessete anos, que nunca mais foram repetidas em função de não ter tido outras oportunidades.

-Felizmente não aconteceu a indesejável “produção independente”. Curtimos um mês de esfregação e sexo, perdi meu velho cabaço, que nem senti nenhuma dor, como imaginava na mina mente. Foi tão maravilhoso que, até hoje fico espantada pelo tabu e veneração por um tolo hímen, que ainda hoje, alguns homens idiotas pensam ser importantíssimo!

-Sinceramente, eu estou dizendo que “perdi ele”, mas, na verdade, ganhei uma gostosa surra de um membro viril, duro e forte que, na maioria das vezes, chegava a ter uma moleza depois, querendo apenas dormir!

-Meu avô tinha razão: “Quanto mais prima, o pau empina!”

E como empinava o do meu priminho querido!

-São fatos que fixam na mente, como essa sua aventura, realmente bacana e inesquecível. Um dia, com mais tempo Jacira, lhe contarei a minha, com a adorável prima Vera!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

sábado, 21 de setembro de 2024

MINHA QUERIDA PRIMA...VERA! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*       

Findando o inverno, está começando essa estação deslumbrante, maravilhosa, florida e bastante esperada, aí, estando eu sentado à beira da minha piscina, tomando um drinque e saboreando uns salgadinhos, veio à mente uma lembrança inesquecível da minha puberdade, quanto eu tinha em torno de quatorze pra quinze anos, e morava numa cidade agrícola do interior. Hoje já estou com meus bem vividos quarenta e oito anos!

Meu pai tinha uma fazenda de cacau, que lá é chamada de roça e, nas nossas férias, sempre íamos todos para lá. Todos que digo era eu, meu pai, minha mãe e as vezes minha avó ou uma tia e as vezes eu levava um colega ou amigo. Eu sou filho único e tinha uma prima já com 18 anos, que morava em Salvador, e resolveu vir passar o mês de férias conosco. Todos ficaram alegres, meu pai foi busca-la na rodoviária e, no dia seguinte, seguimos todos para roça, curtir as delícias diferentes das zonas urbanas. Minha prima Vera super entusiasmada pela nova experiência que iria ter.

Os adultos ficavam em casa cuidando das alimentações, meu pai com os trabalhadores, olhando as barcaças, etc., e eu minha prima Vera, pegávamos uns cavalos e íamos passear nos pastos, comer frutas tiradas diretamente das árvores, e depois tomar um gostoso banho numa pequena queda d’agua de uns três metros, que formava uma piscina embaixo, que nós nos deliciávamos na maior alegria. Vera era praticamente uma mulher, além de ser avantajada, era muito mais esperta que eu, menino matuto do interior. E ela sem nenhuma vergonha, me contava que já tinha tido muitos namorados, que eles pegavam seus membros e colocavam em suas coxas e ficavam pra frente e para trás e terminavam os dois gozando. Eu, sinceramente, morria de vergonha de ouvir ela dizer essas coisas com a maior naturalidade, que para mim era algo que já tinha ouvido na escola, mas, imaginava que era mentira da turma. Tomávamos banho, montávamos nos cavalos e voltávamos para casa. Eu corria para o banheiro e batia a maior punheta, pensando nas coisas que Vera me confessava com a maior simplicidade, mas, eu ficava assanhado, porém, com o maior respeito e escabreado!

Até que um dia, já no meio das férias, nós fomos tomar nosso banho diário e, como o espaço da piscina natural não era tão grande, ela começou a esfregar a bunda em mim, não sei se de propósito, eu fiquei morrendo de vergonha, porque meu pau ficou duro e não queria que ela visse e pensasse que eu era ousado. Mas, sem eu esperar, ela meteu a mão em meu calção e começou a me masturbar. Eu escabreadíssimo, nem olhava para ela que, acho que pela prática, batia numa cadência perfeita que eu logo gozei, vendo os espermatozoides boiando e morrendo afogados. Eu continuei de cabeça baixa morto de vergonha. Mas, sabe o que aconteceu? Ela, na maior tranquilidade, falou: Agora você vai fazer comigo a mesma coisa. Isso com um sorriso safado no rosto. Então...pegou a minha mão, mesmo sem tirar o maiô, afastando apenas para o lado, colocou minha mão em sua xoxota, pegou meu dedo indicador, colocou em um lugar, e mandou que eu começasse. Meio sem jeito, aí ela segurou minha mão e foi acelerando e me falando para não parar e, num gesto louco para mim, baixou a boca e começou a chupar o meu pau numa gulodice, que logo gozei novamente. E ela vendo eu tremendo, também gosou apertando minha mão com as coxas, numa pressão descomunal. Ficamos abraçados respirando, porém eu, mesmo com essa sacanagem toda, continuava inibido e não me sentindo à vontade, pois, era a primeira vez que eu tinha tido alguma intimidade sexual com uma mulher.

Como sempre, voltamos, eu sempre calado, mas, ela vinha falando que foi ótimo, que a sensação foi maravilhosa, etc., e eu apenas dava um sorriso amarelo, ainda sem me sentir à vontade!

O fato é que do dia seguinte em diante, passamos a ir direto para nossos banhos, as sacanagens foram aumentando, Vera que já tinha experiência e uma grande tendência a putaria, terminamos com relações vaginal, anal e até oral os dois ao mesmo tempo, que ela me disse que se chamava 69. Assim, passaram os dias das férias, Vera voltou para Salvador, eu para Itabuna e, não nego não, todas as tardes eu me lembrava dos nossos banhos e aí, eu ia para o banheiro e batia uma punheta pensando em minha querida “Prima Vera!

Ela foi estudar em São Paulo, por lá ficou e eu nunca mais soube notícias dela. Porém, nunca na vida a esquecerei, principalmente quando chega a verdadeira primavera!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!!