Antonio Nunes de Souza*
Além do grande problema com a pandemia que, necessariamente, foram proibidas as aberturas das casas comerciais, indústrias, praças esportivas, missas, cultos, shows, comércio informal e outras coisas que provocam aglomerações, como as praias, por exemplo!
Isso, além da mortalidade assustadora diariamente, complementando um caos em todo Brasil, ou por que não dizer, o mundo todo. Sendo que, literalmente, nosso país está muito mais atingido, graças a péssima administração do governo com relação a saúde, mudando quatro Ministros que, infelizmente, pelas fortes interferência do presidente, nenhum conseguiu dar a assistência necessária, para que não estivéssemos no pódio mundial de óbitos diário!
Esse conjunto de coisas, ditas minimizando ao máximo o grande culpado, é somente para chegarmos ao maior problema que esses problemas provocaram: Desemprego, endividamento e fome!
Quanto ao primeiro item, lamentavelmente, ficou bastante complicado, pois, com as casas comerciais, indústrias e praticamente todas atividades fechadas, ou funcionando precariamente, as possibilidades de empregos passaram a ser bastante restritas e sem datas para o mercado absorver os desempregados!
Quanto ao endividamento, obviamente, em função do desemprego, automaticamente, as contas foram acumulando progressivamente, criando uma preocupação alarmante para milhares de famílias, que estão completamente sufocadas, iguais aos doentes entubados que não tem oxigênio!
Finalizo, tristemente, com a dolorosa “fome” que milhões de pessoas estão sofrendo, tendo o desgosto de ver seus filhos chorando e doentes por falta de alimentação. E, não é novidade, você ver pessoas remexendo as latas de lixo a procura de restos de alimentos!
Quanto ao desemprego e o endividamento, pouco podemos fazer, pois, depende muito das empresas, quando for possível absorver seus antigos funcionários, ou novos!
Mas, com relação a “fome”, com certeza todos nós podemos colaborar participando de campanhas, levando roupas e alimentos nas comunidades pobres, não dando as costas para aqueles que chegam a nossa porta, além de muitas outras atitudes solidárias, pois, “não existe ninguém que não precise receber, como também ninguém que não possa dar!”
Sejamos todos solidários, vamos ajudar em alguma coisa, pois, nessa hora de desespero geral, devemos todos dar as mãos e, com amor e carinho, minimizar o sofrimento daqueles que foram mais atingidos!
*Escritor-Historiaador-Membro da Academia Grapiúna de Letras-Agral-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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