segunda-feira, 5 de abril de 2021

APRENDA A SE POLICIAR!

 

Antonio Nunes de Souza*

Costumamos julgar as pessoas pelos seus intempestivos atos, mentiras, falsidades, violências, traições, roubos, crimes, etc., mas, se formos analisar de quem partiram essas series de barbaridades, sem usarmos de procedimentos de reações de iguais valores, podemos, sem sermos parciais, ver que existem razões preponderantes, para que pessoas ajam de maneiras, muitas vezes, animalesca!

Nas análises simplistas, tudo é atribuído a educação escolar e doméstica. Na realidade esses dois fatores são preponderantes, bastante essenciais, entretanto, assistimos cotidianamente, todas essas barbaríeis cometidas por pessoas com formações universitárias, famílias ricas e frequentadores da alta sociedade!

É público e notório que na grande maioria, sofremos, dolorosamente, por parte de pessoas pobres, semi e analfabetos, moradores de favelas e comunidades comandadas por quadrilhas de traficantes!

Sem ser nem psicólogo, ou psiquiatra, deduzo que, possivelmente, essas pessoas com comportamentos totalmente fora dos padrões, são de índoles perversas e cruéis que, por mais que desejem, não sabem resolver as suas questões com sanidade e equilíbrio, achando nas suas mentes que estão agindo certos e normalmente. E, absurdamente, dizem, veementemente, que agiu como o caso merecia, e enchendo os peitos pedem que a justiça reconheça e esteja aos seus favores!

 

Então...volto dizer que, tudo indica, ninguém é ruim porque quer. Apenas, a nossa parte irracional nesses indivíduos são mais acentuadas, provocando circunstâncias bárbaras e dolorosas. Óbvio que, o refreio da atitudes condenáveis, a culpa é da falta da educação, principalmente, doméstica, que hoje com os pais trabalhando fora, entregam seus filhos para serem criados com babás, que na maioria são analfabetas, repassam as crianças hábitos e costumes, que se enraízam com o tempo, despontando no futuro um individuo pernicioso!

Nossas leis caducas e obsoletas, criadas e elaboradas por verdadeiras feras jurídicas que, voluntariamente, quando bateram o martelo no código penal, deixaram várias evasivas para facilitar as absolvições dos seus abonados clientes!

Vale dizer que não sou a favor e protetor de criminosos e, nem tão pouco, contra os beneméritos advogados, apenas, talvez pela minha pureza da idoneidade, não acredito que alguém seja ruim de propósito. Lógico que posso estar redondamente enganado!

*Escritor-Historiador-Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com

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