Antonio
Nunes de Souza*
Além
de ter os mesmos direitos, temos de ter a paciência e tolerância com as
opiniões alheias, respeitando, sem criar polêmicas, ou procurar convencer que o
outro está errado, pois, na verdade, tudo não deve passar de uma simples
opinião pessoal, baseada nos graus de costumes, culturas e comportamentos de
cada indivíduo!
Lógico
que as coincidências de opiniões existem em milhares de casos ou assuntos,
assim como, um outro tanto completamente adverso e, sem dúvida, uma fatia de
omissos por conveniências ou por não saberem, realmente, que lado apoiar! E,
todas essas vertentes, temos que respeitar bastante, pois, todos nós temos
direitos. Já pensou se todos pensassem a mesma coisa? Seria a maior monotonia,
uma rotina sem precedentes e uma vida sem graça e, lamentavelmente, triste!
Por
essa razão é que somos racionais e humanos, para que, dentro das nossas
qualificações, conhecimentos, estudos, análises, cada um tivesse uma visão do
assunto e a liberdade de dar sua opinião, sempre, é lógico, nunca achando que é
a correta, ou ele é o dono da verdade definitiva! Pois, essa verdade
definitiva, jamais existirá em nenhuma circunstância, uma vez que o mundo é
cheio de mutações inesperadas!
Esse
texto que estou escrevendo é somente para justificar o que escrevi ontem (Onde
está a verdade), com relação ao estupro e, sem maiores sentimentos ofendidos,
recebi algumas mensagens recriminando a crônica, (e muitíssimas elogiosas
também) como se eu tivesse me declarado, veemente contra as mulheres da “Marcha
das Vadias” e suas roupas quase inexistentes! Citei o fato de uma maneira
geral, fiz comparativos com o passado, mas, de modo algum, fui categórico em
declarar que sou contra ou a favor dos comportamentos atuais citados!
Não
nego que acho estranho algumas facetas e detalhes, porém, somos obrigados a
acatar, pois, para elas, trata-se do desenvolvimento mundial, ou seja, o tal
maravilhoso progresso!
Portanto,
vamos deixar as coisas correrem do modo que acharem mais convenientes, esperar
os resultados que advirão e, quem pode aproveita as facilidades femininas
espontâneas, tudo bem, e quem não pode apenas vê e comenta com uma grande
dúvida: “Por que será que tem tantos estupros?”
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL –antoniodaagral26@hotmail.com
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