terça-feira, 31 de maio de 2022

UM HOMEM CHAMADO BURRO!

 

                   Antonio Nunes de Souza*

Aproveitei e fiz uma corruptela do título do ótimo filme: ‘UM HOMEM CHAMADO CAVALO”, que conta a história de um homem inteligente e sensacional. Abaixo conhecerão o paradoxo!

 

Esse elemento deletério

Sempre nos tira do sério

Com grandes idiotices.

Sempre provando mais

Que é bastante capaz

De loucuras e sandices!

 

Não podemos ficar calados

Com quem abandona os estados

Brigando com os governadores.

Presumindo ser dono da nação

Governando com o pé a mão

Causando mortes e dores!

 

Causou mortes contra a vacina

Matou milhares com Cloroquina

E sem oxigênio pra completar.

Enquanto o povo todo morria

Com sua mente cruel e fria

Saía de moto para passear!

 

Apologista da morte e do crime

Nos discursos não se reprime

Com muito orgulho declarar.

Ser parceiro da polícia

Admirar muito a milícia

E devem atirar pra matar!

 

Com relação a bala perdida

Quando alguém perde a vida

Ele acho mais que normal.

Dá indulto a criminoso

Com seu espírito odioso

E sua pobre mente do mal!

 

Com a PEC do armamento

Aumentou nosso sofrimento

Pois, só rico pode comprar.

Vamos voltar ao faroeste

Viver como cabras da peste

Ladrões armados a nos assaltar!

 

Tem quadrilha de pastores

Que ele morre de amores

Saqueando sem dó a nação.

Agrada sua quarta madame

Com essa atitude infame

Prejudicando a educação!

 

Com um cinismo profundo

Se medalhou para o mundo

Como dos índios protetor.

A Amazônia ele desmatou

Os índios nunca amparou

É mentiroso como um horror!

 

 

Sobre as urnas ele mente

Querendo enganar a gente

Pois sabe que já perdeu.

Depois do triste resultado

Vai dar uma de malcriado

Não conformado que se fodeu!

 

Nos estertores da morte

Querendo mudar sua sorte

Está distribuindo migalhas.

Mas já é muitíssimo tarde

Não adianta fazer alarde

Para encobrir suas falhas!

 

O povo que continua com fome

Tranquilo escolheu um nome

Pra acabar sua prepotência.

Ele vai pra cadeia ou quartel

Vai acabar seu pão de mel

Jamais nossa continência!

*Escritor – Historiador – Membro da Academia Grapiúna de Letras - AGRAL

 

 

 

 

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