Antonio Nunes de Souza*
Uma pergunta simples que, certamente, todos responderão, obviamente que sim!
Pois, imagino eu, que quando citar uma série de fatos, hábitos e atos, você parará para pensar, fazer reflexões e, seguramente, chegar a conclusão que não se ama tanto como pensa, ou diz um “sim”, com tanta convicção e segurança!
Tranquilamente, vou enumerar uma série de hábitos corriqueiros, que muitas pessoas praticam no dia a dia de suas vidas que, literalmente, provam como elas não se amam como dizem, baseando-se, simplesmente, nos seus exagerados e impulsivos comportamentos!
Se por exemplo você é fumante (mesmo sem ser inveterado), toma seus drinques e chopes diários, ou nos fins de semana, adora iguarias deliciosas e ao mesmo tempo pesadas, como feijoada de mocotó, rabada, dobradinha com feijão branco, sarapatel, buchada e ainda perde noites em eventos e festas, não dormindo o suficiente e adora praticar esportes radicais, pode ter certeza que você não é esse amoroso todo, como você mesmo diz e pensa que seja!
Pode ser, ou parecer ser um exagero meu, estar dando essa opinião a respeito dos praticantes dos atos acima. Mas, trata-se de uma realidade claríssima, mesmo sendo praticados por pessoas ainda jovens, mas, com certeza, se faz importante ser mais seletivos na alimentação, minimizar as bebidas e, imediatamente, eliminar o fumo dos seus vícios. Pois, este lhe prejudica em duas correntes importantes: financeiramente e salutarmente. E, com certeza, com o tampo você verá, que durante sua vida, ou seja, seu lento suicídio, gastou com cigarros o equivalente a um apartamento, e que comportou-se como um piromaníaco auto destrutível!
Creio que vale a pena você, depois que ler e analisar seu comportamental, provavelmente, tomar algumas precauções, se conscientizar que o importante não é gostar de comer, que o importante na verdade é saber se alimentar, cuidar melhor da sua saúde, fazer exercícios regularmente, deixar de ter um fedido hálito de cigarros e bebidas e, seguramente, sentirá uma grande melhoria na sua vida e, bravamente, poder dizer com ênfase e orgulho: “EU HOJE ME AMO!”
*Escritor- Historiador - Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-
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