Antonio Nunes de Souza*
Nada como você ir estudar nos Estados Unidos, fazendo faculdade e, para sua felicidade, morar nas dependências da escola, onde tem alojamentos masculinos e femininos sem que sejam separados, ou seja, ambos os sexos ficam nas mesmas instalações, apenas quartos com moças e quartos com rapazes!
E com isso, os entrosamentos para estudar, brincar, namorar e outras intimidades, são tranquilos e vistos com a maior naturalidade. Não constituía nenhuma novidade você se bater com garotas somente de calcinhas, ou até nuas pelos corredores, assim como homens também. A liberalidade era encarada com naturalidade, ríamos e não passava de um fato engraçado!
Mas, com essa liberdade entre jovens entre dezenove a vinte cinco anos, sendo pouco fiscalizada, fatalmente, sempre rolava uma sacanagem deliciosa a dois e, algumas vezes, uma suruba das mais fervorosas, bem diferente das dos Mamonas Assassinas: “ninguém passa a mão na sua bunda e você come todo mundo”!
Eu com meu sangue latino, amante do sexo e adorador de variações femininas, imaginei logo: ou eu saio daqui formado em engenharia, ou então em putaria. Porém, tinha de administrar bem para que, com alegria, receber o meu diploma nas duas áreas!
No quarto vizinho ao meu tinham duas mulheres deliciosamente maravilhosas. Uma era Rosana uma italiana pra ninguém botar defeito, e a outra uma francesa chamada Louise, que era branquinha como leite e de uma meiguice deslumbrante. Pela vizinhança, logicamente nos tornamos bons amigos, os três estrangeiros na terra de Tio Sam, justo seria que fôssemos muitos solidários no ajudando mutuamente. E com isso, saíamos sempre para passeios, eventos, festinhas, bibliotecas, etc., chegando ao ponto de começarmos a namorar os três, sem que houvesse ciúmes nem preconceitos. Nos abraçávamos, beijávamos, sorríamos, sem que as intimidades fossem além disso!
Porém, um certo dia, por iniciativa delas, me convidaram para quando todos estivessem dormindo, inclusive meu colega de quarto, um alemão chato e todo fechado, eu fosse para o quarto delas para ficarmos conversando durante grande parte da noite, sobre as peculiaridades dos nossos países!
Como brasileiro, baiano e treteiro, senti logo que a intenção delas não era conversar coisa nenhuma. Tudo combinado, tomei um gostoso banho, fiz barba, me perfumei e, quando alemão já estava roncando, me levantei nas ponta dos pés e segui para ver minhas queridas vizinhas! Como combinado, a porta estava encostada, apenas empurrei e entrei e, para minha grande surpresa, ambas estavam somente de calcinhas, praticamente nuas, já insinuando o que desejavam, ou seja: Uma conversa prazerosa entre pênis e vaginas!
Passado o impacto do susto, eu vestido de bermuda e camiseta, sentei-me na beirada da cama e elas, como se fosse algo já programado e ensaiado, começaram a tirar a minha roupa, as duas camas já estavam juntas e passamos a nos beijar e acariciar nossos corpos, logicamente mais acintosamente em nossas partes sexuais! Enquanto eu com cada mão massageava suas vaginas, elas alisavam meu membro docemente, masturbando-me com muita doçura para que eu não ejaculasse precocemente. Nesse frenesi gostoso, uma de um lado dizia em meu ouvido: “Mom amour” a outra do outro lado sussurrava: “Amore mio”. Com essa conversa bilíngue, meu cacete ficou mais duro que badalo de sino. E aí é que começou a verdadeira sacanagem da União Europeia, com o Brasil. Juntando a minha experiência tupiniquim com as fantasias e habilidades fraco/italiana, não podia deixar ter o modelo setenta, ou seja, o sessenta e nove com mais uma atuando e fazendo rodízio. Eu me policiando para não gozar, porém, elas gozavam freneticamente, mesmo quando eu penetrava seus anus e elas se masturbavam com volúpia e grande destrezas!
Gozamos intensamente várias vezes, sem nenhum preconceito, inclusive elas próprias se esfregavam uma em cima da outra, enquanto eu por trás penetrava sutilmente em sua linda bundinha, que piscava luz verde, mostrando que o caminho estava livre. Teve uma hora que eu estava transando gostoso com Louise e Rosana do meu lado me disse com sua boquinha sensual: Veniti qua amore mio! (Venha cá meu amor). Com esse dengo, larguei a xoxota de Louise e, num salto de mestre, enfiei até os ovos na minha querida italiana, porém, com a mão, não deixei de fazer minha francesinha gozar também!
Lá pras quatro da manhã, os três exaustos e felizes, fomos tomar um delicioso banho e, dentro do box, aproveitei para fazer um boquete em Rosana, e na hora me lembrei do ditado popular: “Quem tem boca vai a Roma!”
Não precisa dizer que a partir dessa noite, passamos a ter muitas e muitas outras maravilhosas, só acabando quando saímos de férias, e fomos cada um para o seu país!
Quando retornei, notei que, infelizmente, elas não voltaram por qualquer razão. E por azar, colocaram como meus vizinhos dois caras feios pra caralho!
Não deixar de lembrar com muita saudade, meu maravilhoso curso feito em Nova Yorque!
*Escritor – Historiador – Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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