Antonio
Nunes de Souza*
Normalmente,
para a grande maioria das pessoas, se não forem todas, janeiro é um mês que
mais esperanças traz dentro dele, no sentido de que as coisas vão mudar!
Jamais
nos acostumaremos que, simplesmente e evidentemente, trata-se apenas de uma
ampliação de números da ordem dos calendários que, se nós não buscamos no ano
anterior plantar boas sementes, certamente, as colheitas do ano que começa
serão péssimas!
E,
assim sendo, não será ouvindo de todas as partes a expressão idiomática de
“FELIZ ANO NOVO!” que fará com que tenhamos resultados promissores.
Logicamente, em algumas circunstâncias extraordinárias, muitos são
beneficiados, muitas vezes até em função das desgraças alheias. Cito até um
exemplo que é do fabricante de urnas fúnebres (caixões). Para ele, quanto mais
gente falecer, melhores serão os seus negócios. Que sina FDP ficar torcendo por
guerra, desastres, disputa de bandos rivais, assassinatos, etc.
Por
outro lado, para os parentes dos mortos, que normalmente provoca muito choro, o
fabricante de lenços fica também feliz pelo avanço de suas vendas! Esses
exemplos e muitos outros é que justifica o adágio muito popular que diz: Morre
o boi na seca, para a alegria do urubu!
Vamos,
não começar e sim continuar nossa luta cotidiana, colocar nos eixos nossas
novas e estudadas ideias que não foram colocadas no ano que passou, ter mais
coragem para enfrentar os acidentes de percursos, metodizar e administrar com
maiores cuidados e, com certeza e seguramente, você estará tentando fazer do
novo ano, uma nova expectativa!
Nada
de esperar cair do céu, tirar em loteria, receber heranças inesperadas, etc.,
pois, tudo isso, representa a falta de interesse e habilidade para fazer os
negócios ampliarem!
Espero
que você seja hábil, inteligente, precavido e honesto, pois, se assim proceder,
certamente seu ano será bem diferente do que o que acabou de acabar!
*Escritor-Membro
da academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário