Antonio
Nunes de Souza*
Inadmissível
tornou-se a ideia de não fazer modificações de responsabilidades, dentro de um
padrão real e compatível com as ocorrências de fatos comprobatórios que,
seguramente, mostram os desenvolvimentos dos jovens em todos os sentidos!
Os
olhos mais puros e inocentes, diariamente, já há alguns anos, vivenciam como as
crianças com o advento da NET, e todos os jovens de todas as classes sociais
tem o seu celular, sofisticados ou não, mas, com poderes inimagináveis de
comunicação, explodindo imediatamente as invenções, descobertas, hábitos,
costumes, relações sociais e sexuais, enfim, de uma abrangência incalculável,
informando e qualificando (?), diretamente, da infância até os velhinhos de 90
anos. Nem quero citar as rádios, jornais e televisões que, tranquilamente,
estão nas salas de todos espalhando notícias, ou boatos, no sentido de
alimentar a avidez dos seus sedentos aficionados!
As
citações acima, como um preambulo, foi para dar uma simples opinião com relação
a teimosia do código de assistência aos menores, seja contra a redução para 16
anos, já que, sabemos todos que jovens com 16 anos já pensam e refletem como
uma pessoa adulta, em função dos ambientes que vivem, estudam, ou se divertem!
Se fizermos uma pequena análise, podemos dizer que essa maior idade(?) na
classe masculina é muito mais comprobatória, entretanto, com as moças,
ultimamente, estão, praticamente em vias de igualdade, partindo até para uma
superioridade!
Como
podemos admitir que um jovem de 16 anos tenha o direito de votar escolhendo
seus governantes e administradores e, absurdamente, não podem responder pelos
seus atos?
Será
que ele é considerado um “meio cidadão”?
Lógico
que é uma situação estranha e pouco explicada, inclusive, dando uma margem
grotesca de oportunidades na vertente criminal, de colocarem, esse menores,
ditos inocentes, para praticarem os piores e bárbaros crimes.
Nos
parece que, sem que estejamos sendo contra nossos jovens, nosso maior desejo é
dar para eles um maior sentido de responsabilidades e cidadania!
Vale
dizer que essa minha opinião, além de não ser absurda, não é solitária dentro
da sociedade, por essa razão, valeria apenas
se estudar se a solicitação, ou desejo, tem realmente sentido, ou estamos
demonstrando uma análise errônea e incompatível!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de
Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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