sábado, 8 de julho de 2017

ÓDIO? QUE SENTIMENTO POBRE!

Antonio Nunes de Souza*

Na verdade nem pobre ele é. É, simplesmente, paupérrimo!
Ganha de muito da inveja e do orgulho. Mas, infelizmente, esse sentimento maldito é tão vasto em milhares de ambientes que, tristemente, temos que controlar nossas emoções, para não ter que se meter no meio de algumas situações absurdas para apaziguar, receosos de represálias grotescas!

Tornou-se tão grande o uso desse comportamento humana, em várias das correntes existentes que, já deixa transparecer para uma gama que mal informados, ou acomodados, que são atitudes normais de se defender, denegrindo ou ofendendo através de diversos modos, as pessoas que não estão de acordo com suas ideias e ações!
Muitas e muitas vezes, pela ignorância ilustrativa dos que sabem, leem, ou presenciem ao vivo ou através de tvs ou rádios e jornais. Esses cretinos são até elogiados como valentes, corajosos e de grandes capacidades. Admirados, inclusive!

Vergonhosamente, eventualmente, ou quase sempre, acontece nos meios familiares, com ofensas grosseiras e criadas oriundas do nada. Apenas uma imaginação de mentes torpes e escuras!
Nos meios comerciais, juntando-se com a inveja e o orgulho ferido, pelas suas faltas de competências, criam deméritos sem fundamentos, para justificar os seus merecidos fracassos!

Na política então, está lá ele presente, acompanhado pela ganância de poder, achando eles que, denegrindo as imagens, colocando dúvidas sobre os comportamentos e a divulgação “paga” de notícias com demonstrações dúbias, conseguem, penosamente, colocar nas mentes alheias do pobre povo, notícias malévolas e duvidosas!

Temos todos o dever de procurar educar as pessoas, qualifica-las para que saibam separar o joio do trigo, analisar com calma e inteligência tudo que ouvem, ou veem e, mais importante que tudo, não deixar que esse asqueroso sentimento se aposse completamente dos homens!

*Escritor-Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com

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