Antonio Nunes de Souza*
Tudo
de ruim pode começar com uma frase comumente usada, principalmente, em
desavenças acidentais:
“Você
é um filho da puta!”
Aí
mermão, você acabou de ofender o que é de mais sagrado para todos nós!
E
daí pra frente, pode ser gerada uma bruta discursão, uma briga generalizada e, muitas
vezes, chegando a ferimentos graves, ou até óbitos!
Uma
prova clara e evidente que, seguramente, o mulher que sempre amaremos e
defenderemos até os nossos últimos dias, é sem dúvidas, a nossa majestosa e
amada mãe!
Essa
que confiamos cegamente, pois sabemos que jamais seremos traídos, esquecidos,
ou deixados de ser seu filhote querido. Ainda, para alimentar a nossa vaidade e
ego, sempre nos chama de menino, mesmo que já tenhamos cabelos brancos nas
têmporas!
Homenagear
nossas mães é uma obrigação normal que fazemos com a maior dedicação,
procurando ampará-la, dando uma assistência mais que merecedora, devolver
beijos, cheiros e carícias recebidas durante toda nossa vida, desde a hora que
nascemos!
Procurei
fugir um pouco da mesmice do lado poético, com comparações com o sol, a lua, as
estrelas, as flores, etc., sendo mais realista no ponto de vista da afetividade
e proteção de ambos os lados!
Assim
sendo, evitem o xingamento citado no início, pois é bastante ofensivo e elas
jamais merecem essa denominação, pois, com a graça da genética humana, gerar em
seu interior uma criança, somente podemos dizer que elas foram e são nossas
reais e únicas santas!
Viva
essas majestades que estarão sempre sentadas nos tronos dos nossos corações!
“A
mulher é boa mãe todos os dias da sua vida. Assim como, você deve ser um bom
filho para ela até o dia de sua partida!”
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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