quinta-feira, 2 de maio de 2024

MEU DIA DO TRABALHO FOI BOM PRA CACETE!

 

Antonio Nunes de Souza*

Não estranhe eu dizer que foi do cacete, pois, literalmente, passei sentada em um duro, longo, grosso e robusto, que me fez morrer de prazer, ir ao céu várias vezes, e ressuscitar pra gozar de novo. E toda essa sacanagem, sem ter programado absolutamente nada!

Como operária numa fábrica de tecelagem há quatro anos, sempre em cada ano, na comemoração do nosso dia, colocamos uma camisa com alguma mensagem alusiva ao evento, uma bandeira qualquer, nos arrumamos e vamos nos reunir na sede do nosso sindicato, de lá partimos todas e todos para a concentração, onde sempre tem churrasco, bebida, música, sorteios, e uma quantidade boa de discursos de sindicalistas e políticos, que é a parte mais chata da festa. Porém, ficamos numa boa, que nem ligamos porra nenhuma do que eles falam!

Chegamos todos as nove da manhã como combinado, pegamos os ônibus 0800 colocados à disposição, e seguimos para o local da concentração geral da nossa festança anual. No meu ônibus tinham vários colegas de trabalho e, coincidentemente, o Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Dr. Mendonça, que é paraibano e adora forró, contratou um trio da pesada, com um sanfoneiro de mão cheia, que já na ida foi tocando Asa Branca, de Luiz Gonzaga, a gente cantando, dançando numa puta animação. Ao saltarmos, notei que o Dr. Miranda me “mirava” mais do que o normal, com aquele olhar que nós mulheres já conhecemos muito bem, que o cara está, simplesmente, afim de comer a gente. E quando vale a pena, começamos logo a dar “mole” para que a coisa realize. E como no caso ele era uma tesão de homem, chefão que poderia me promover, por que eu não tratar de foder?

Procurei ficar perto de onde ele estava, vi que ele também quase se instalou ao meu lado, e logo que o trio começou a tocar uma música do Fala Mansa, ele veio e me convidou para dançar. Aí eu fiz aquela carinha safada de “santa puta”, que nós mulheres usamos, para parecer que somos puras e inocentes, o abracei e fui abraçada, já com o ambiente lotado, começamos a dançar, com toda esfregação lógica, justa e merecida do forro, que, queira ou não queira, o pau sobe e a boceta chora, ficando os dois a se esfregarem, um doido para penetrar e a outra doida para receber a penetração da visita. Juro que fiquei assustada com o volume que se encaixava em mim, que parecia um salame daqueles italianos, que são grossos e grandes. Mas, mesmo achando estranho, estava adorando e ele também, já que não largou mais o meu pé, ficando ao meu lado, trazendo bebidas, tira gostos, espetinhos de churrasco, me dando uma assistência perfeita de um cavalheiro, porém, com intenções claras, que suas intensões reais, eram de se transformar em um cavaleiro, cavalgando, gostosamente, em cima de mim. E lógico que naquela altura, meus desejos eram iguaizinhos ao dele!

Depois dessa farra toda, já 16 horas, os dois meios altos, alegres e felizes, sem mais as cerimônias de chefe e operária, Eu já o chamando de Mendonça e meu bem, e ele me chamando Teca, já que meu nome é Tereza, resolvemos ir para casa. Pegamos um táxi e, em vez de me levar para casa, deu seu endereço ao motorista e, já que eu sabia que ele era solteiro, vi logo que a sacanagem iria rolar solta e numa boa. Chegamos, já entramos abraçados, e sem conversa fiada ou vergonhas tolas, fomos diretos tomar um banho na banheira de hidro massagem (que eu nunca tinha experimentado) que morninha era uma delícia, e quando Mendonça tirou a roupa, juro que tomei um puto susto com o tamanho do cacête do bicho, que além de grosso era grande, e quando entrou na banheira que tive oportunidade de pegar, senti que era duro igual a um badalo de sino. Não nego, que senti minha boceta tremer de medo e o cu peitou dentro d’agua, creio que avisando: Nem vem que não tem!

E quanto a garganta, me preocupei logo, que se vacilasse no boquete que todos gostam e pedem, essa zorra vai até a boca do estômago e vou morrer entalada. Mas, quem está na chuva é para se molhar, e seja o que Deus quiser!

Depois de alguns minutos nos banhando, os dois bem ensaboados, Mendonça abriu as minha pernas, veio por cima e, com todo jeito colocou a cabeço da jiboia na entrada de minha xota e, foi enfiando, não posso dizer que foi com delicadeza, porque uma pica daquela, por mais que queira, não pode fazer nenhuma delicadeza a boceta de ninguém. A desgraçada entrou sem dó nem piedade, que eu, ao mesmo tempo que estava adorando, as lágrimas desciam pela face, pela dor que sentia, muitíssimo mais que quando perdi a virgindade. Mas, mulher que é mulher, não foge do pau, nem que seja grande e volumoso, Lógico que gosei bem gostoso, já que a perversa roçava meu clitóris com tanta pressão, que a tesão tornava-se uma gostosura. Mas, notei que ele apenas estava preocupado que eu gozasse, pois, depois que viu eu me estrebuchar com sua taca dentro até os ovos, lentamente me virou e sem ter nenhuma pena, abriu a minha bunda quentinha pela água e ensaboada, botou o cacête na posição, pegou uma pomada Vickvaporube, passou na glande e, sem medo de ser feliz e pouco se importando se eu ficaria, foi enfiando, que eu imaginei que a desgraçada iria bater no meu estômago. Mas, curiosamente, a pomada fazia deslizar legal, que eu adorei e me senti um pneu sendo enchido com várias bombadas, e também como se estivesse cagando pra dentro e pra fora, já que nunca tinha transado nesse posição. Com sustos e medos, entremeados de prazeres, fomos para cama, dormimos algumas horas, levantamos, comemos algumas coisas, fomos assistir o segundo tempo do jogo do flamengo, que é nosso time, e, depois da vitória apertada, voltamos aos beijos e abraços, Mendonça me fez um gostoso sexo oral, fazendo eu gozar deliciosamente, eu prontamente lhe fiz o mesmo, porém, segurando sua manjuba com as duas mãos, para que se ele gozasse, no entusiasmo não me sufocasse enviando até a faringe. Mas, ele não quis gosar, pois, no meio do meu boquete, levantou-se foi ao banheiro, pegou a pomada Vick, passou na taca maldita, e eu vi como ele gosta de cu, e se eu tivesse de lhe colocar um apelido, seria “papel higiênico”, pois, vá gostar de um cu assim na puta que pariu. Não precisa dizer que voltei a gostar, mas, também voltei a chorar pela dor que sentia, imaginando um bocado de cacos de pregas se desfazendo no meu rabo. Quando ele gosou, descansou um pouco com o pau dentro latejando, depois levantou-se e foi se banhar. Nesse intervalo eu dei um peido e senti o maior fresco, parecendo que meu cu tinha chupado um bombom de hortelã, isso em função da pomada que tem essa base na fórmula. Adorei essa sensação!

Com mais uma hora, Mendonça pegou seu carro, foi me levar em casa, e nos despedimos com um beijo!

Acabei de chegar no trabalho para meu turno, porém, muito raramente o via, pois, ele trabalha no prédio ao lado, na parte administrativa. Mas, certamente, ele qualquer hora voltará a querer sair comigo, pois, lhe dei uma boa surra de vagina, bunda e boca, pra ninguém botar defeito!

“Viva os trabalhadores brasileiros!”

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dom Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

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