Antonio Nunes de Souza*
Não
estranhe eu dizer que foi do cacete, pois, literalmente, passei sentada em um
duro, longo, grosso e robusto, que me fez morrer de prazer, ir ao céu várias vezes,
e ressuscitar pra gozar de novo. E toda essa sacanagem, sem ter programado absolutamente
nada!
Como
operária numa fábrica de tecelagem há quatro anos, sempre em cada ano, na
comemoração do nosso dia, colocamos uma camisa com alguma mensagem alusiva ao
evento, uma bandeira qualquer, nos arrumamos e vamos nos reunir na sede do
nosso sindicato, de lá partimos todas e todos para a concentração, onde sempre
tem churrasco, bebida, música, sorteios, e uma quantidade boa de discursos de
sindicalistas e políticos, que é a parte mais chata da festa. Porém, ficamos
numa boa, que nem ligamos porra nenhuma do que eles falam!
Chegamos
todos as nove da manhã como combinado, pegamos os ônibus 0800 colocados à
disposição, e seguimos para o local da concentração geral da nossa festança
anual. No meu ônibus tinham vários colegas de trabalho e, coincidentemente, o
Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Dr. Mendonça, que é paraibano e
adora forró, contratou um trio da pesada, com um sanfoneiro de mão cheia, que
já na ida foi tocando Asa Branca, de Luiz Gonzaga, a gente cantando, dançando
numa puta animação. Ao saltarmos, notei que o Dr. Miranda me “mirava” mais do
que o normal, com aquele olhar que nós mulheres já conhecemos muito bem, que o
cara está, simplesmente, afim de comer a gente. E quando vale a pena, começamos
logo a dar “mole” para que a coisa realize. E como no caso ele era uma tesão de
homem, chefão que poderia me promover, por que eu não tratar de foder?
Procurei
ficar perto de onde ele estava, vi que ele também quase se instalou ao meu lado,
e logo que o trio começou a tocar uma música do Fala Mansa, ele veio e me
convidou para dançar. Aí eu fiz aquela carinha safada de “santa puta”, que nós
mulheres usamos, para parecer que somos puras e inocentes, o abracei e fui
abraçada, já com o ambiente lotado, começamos a dançar, com toda esfregação
lógica, justa e merecida do forro, que, queira ou não queira, o pau sobe e a
boceta chora, ficando os dois a se esfregarem, um doido para penetrar e a outra
doida para receber a penetração da visita. Juro que fiquei assustada com o
volume que se encaixava em mim, que parecia um salame daqueles italianos, que
são grossos e grandes. Mas, mesmo achando estranho, estava adorando e ele também,
já que não largou mais o meu pé, ficando ao meu lado, trazendo bebidas, tira
gostos, espetinhos de churrasco, me dando uma assistência perfeita de um
cavalheiro, porém, com intenções claras, que suas intensões reais, eram de se
transformar em um cavaleiro, cavalgando, gostosamente, em cima de mim. E lógico
que naquela altura, meus desejos eram iguaizinhos ao dele!
Depois
dessa farra toda, já 16 horas, os dois meios altos, alegres e felizes, sem mais
as cerimônias de chefe e operária, Eu já o chamando de Mendonça e meu bem, e
ele me chamando Teca, já que meu nome é Tereza, resolvemos ir para casa. Pegamos
um táxi e, em vez de me levar para casa, deu seu endereço ao motorista e, já
que eu sabia que ele era solteiro, vi logo que a sacanagem iria rolar solta e
numa boa. Chegamos, já entramos abraçados, e sem conversa fiada ou vergonhas
tolas, fomos diretos tomar um banho na banheira de hidro massagem (que eu nunca
tinha experimentado) que morninha era uma delícia, e quando Mendonça tirou a
roupa, juro que tomei um puto susto com o tamanho do cacête do bicho, que além
de grosso era grande, e quando entrou na banheira que tive oportunidade de
pegar, senti que era duro igual a um badalo de sino. Não nego, que senti minha
boceta tremer de medo e o cu peitou dentro d’agua, creio que avisando: Nem vem
que não tem!
E
quanto a garganta, me preocupei logo, que se vacilasse no boquete que todos
gostam e pedem, essa zorra vai até a boca do estômago e vou morrer entalada. Mas,
quem está na chuva é para se molhar, e seja o que Deus quiser!
Depois
de alguns minutos nos banhando, os dois bem ensaboados, Mendonça abriu as minha
pernas, veio por cima e, com todo jeito colocou a cabeço da jiboia na entrada
de minha xota e, foi enfiando, não posso dizer que foi com delicadeza, porque
uma pica daquela, por mais que queira, não pode fazer nenhuma delicadeza a boceta
de ninguém. A desgraçada entrou sem dó nem piedade, que eu, ao mesmo tempo que
estava adorando, as lágrimas desciam pela face, pela dor que sentia, muitíssimo
mais que quando perdi a virgindade. Mas, mulher que é mulher, não foge do pau,
nem que seja grande e volumoso, Lógico que gosei bem gostoso, já que a perversa
roçava meu clitóris com tanta pressão, que a tesão tornava-se uma gostosura.
Mas, notei que ele apenas estava preocupado que eu gozasse, pois, depois que
viu eu me estrebuchar com sua taca dentro até os ovos, lentamente me virou e sem
ter nenhuma pena, abriu a minha bunda quentinha pela água e ensaboada, botou o
cacête na posição, pegou uma pomada Vickvaporube, passou na glande e, sem medo
de ser feliz e pouco se importando se eu ficaria, foi enfiando, que eu imaginei
que a desgraçada iria bater no meu estômago. Mas, curiosamente, a pomada fazia
deslizar legal, que eu adorei e me senti um pneu sendo enchido com várias
bombadas, e também como se estivesse cagando pra dentro e pra fora, já que
nunca tinha transado nesse posição. Com sustos e medos, entremeados de
prazeres, fomos para cama, dormimos algumas horas, levantamos, comemos algumas
coisas, fomos assistir o segundo tempo do jogo do flamengo, que é nosso time,
e, depois da vitória apertada, voltamos aos beijos e abraços, Mendonça me fez
um gostoso sexo oral, fazendo eu gozar deliciosamente, eu prontamente lhe fiz o
mesmo, porém, segurando sua manjuba com as duas mãos, para que se ele gozasse,
no entusiasmo não me sufocasse enviando até a faringe. Mas, ele não quis gosar,
pois, no meio do meu boquete, levantou-se foi ao banheiro, pegou a pomada Vick,
passou na taca maldita, e eu vi como ele gosta de cu, e se eu tivesse de lhe colocar
um apelido, seria “papel higiênico”, pois, vá gostar de um cu assim na puta que
pariu. Não precisa dizer que voltei a gostar, mas, também voltei a chorar pela
dor que sentia, imaginando um bocado de cacos de pregas se desfazendo no meu
rabo. Quando ele gosou, descansou um pouco com o pau dentro latejando, depois levantou-se
e foi se banhar. Nesse intervalo eu dei um peido e senti o maior fresco,
parecendo que meu cu tinha chupado um bombom de hortelã, isso em função da
pomada que tem essa base na fórmula. Adorei essa sensação!
Com
mais uma hora, Mendonça pegou seu carro, foi me levar em casa, e nos despedimos
com um beijo!
Acabei
de chegar no trabalho para meu turno, porém, muito raramente o via, pois, ele
trabalha no prédio ao lado, na parte administrativa. Mas, certamente, ele
qualquer hora voltará a querer sair comigo, pois, lhe dei uma boa surra de
vagina, bunda e boca, pra ninguém botar defeito!
“Viva
os trabalhadores brasileiros!”
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dom Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
Um comentário:
Bom dia querido amigo!
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