sábado, 18 de março de 2023

AULAS DE TRABALHOS MANUAIS! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

Orgulho-me de dizer que minhas crônicas são criativas ao bel prazer da minha mente, sem que sejam contando “estórias’ ocorridas do passado, não somente comigo, como também de pessoas de meu relacionamento, ou que conviveram, ou ainda convivem ao meu lado!

Não gosto de citar nomes, detesto me aproveitar para me glorificar com amizades que Deus me deu com tanto carinho, ou fui oportunizado pela própria vida!

Mas, tem certas ocasiões que nos faltam criatividades que, automaticamente, vem em nossa cabeça pensante, fatos que marcaram época em nossa vida estudantil. E essa crônica é uma delas de fatos ocorridos nos longevos anos cinquenta, quando ainda existiam nos colégios aulas de canto e trabalhos manuais no currículo ginasial!

Nos meus doze anos, menino traquino que sempre fui, além de grande e alto, mesmo tendo pouca idade, fui, generosamente agraciado, com uma professora de “trabalhos manuais”, que era uma tesão de mulher, dentro dos padrões da época: Corpo tipo violão, bunda redonda, grande e bem feita, corpo tido como de mulher que poderia se chamar de gostosa, além do rosto bonito, cabelos longos e lisos, nada tendo que fosse condenável em sua maravilhosa e sedutora figura!

O fato curioso, que me despertou a lembrança agora, foi em função dela colocar as peças explicativas na sua mesa e, em pé ficava de costas, dando as explicações necessárias, enquanto nós alunos disputávamos ficar ao lado ou atrás, completamente super excitados, fazendo uma esfregação, que na época se chamava de “terra”. E isso com todo assentimento dela que, muitas e muitas vezes, ficava se mexendo e se esfregando, dando até em algumas ocasiões, origem a orgasmos em plena sala, fazendo pressão peniana em sua bunda e ela, sem nada dizer, parecia que nada estava acontecendo. Apenas, como sempre fui observador, percebia em seus olhos que ela estava se deliciando em estar sendo arrodeadas de pequenos e poucos inocentes penes, sentindo-se a Branca de Neve e as dezenas de anões!

Essa maravilha, infelizmente, somente acontecia uma vez por semana, as quintas feiras e, logo depois da nossa maravilhosa aula, a turma corria para os sanitários, para na realidade, fazer os deliciosos e prazerosos “trabalhos manuais”!

Tenho ou não tenho de ter boas recordações da minha querida professora, que além de dar para todos o seu corpão afrodisíaco para a ralação, distribuía sempre notas boas e significativas?

Na sua matéria ninguém tomava “pau”. Só ela. Tenho certeza que meus colegas da época, se lerem essa crônica, darão gargalhadas e, seguramente, saberão de quem estou me referindo. Ela deve estar no céu seduzindo os anjos!

*Escritor, Historiador, Cronista e Poeta!

 

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom dia meu amigo um grande abraço!