Antonio Nunes de Souza*
Uma
das doenças que se alastra cada vez mais atualmente, é sem dúvida a desagradável
depressão! Felizmente ela não atinge todas pessoas, pois, dependendo da
personalidade, conhecimentos, hábitos e costumes, pode-se administra-la com certa
tranquilidade, inclusive sem sentir os mínimos sinais!
Sobre
administra-la, falei pela minha própria experiência, pois, já caminhando para
noventa anos, morando, literalmente sozinho, sou super feliz, não sinto falta
de visitas (algumas raras até me enchem o saco), e não sinto nenhum sintoma de
tal indesejável doença! Quanto a visitas que muitos pensam que são super
necessárias, trata-se de um equívoco, pois, eu por exemplo, gosto que alguém me
visite, se realmente estar comigo seja um momento interessante, com bom papo e
troca de saberes. Outro dia eu deixei um amigo de lado, somente porque ele me
disse que vinha me visitar porque eu morava sozinho, como se estivesse me
fazendo um grande favor. Um ledo engano esse dele, pois fez com que eu não mais
desejasse sua visita!
Tenho
milhares de amigos/leitores nas redes e no meu blog, que fazem com que eu viva
numa enorme multidão diariamente, sem precisar os beijinhos e abraços
presenciais que, muitas vezes, são falsos e hipócritas!
Sem
ser psicólogo ou psiquiatra, como uma pessoa comum, aconselho que se você sente
que a depressão está tomando conta de você (as vezes é preciso que alguém lhe
diga, pois, você não percebe), procure supera-la fazendo alguma coisa
interessante e útil, ocupando seu tempo ocioso lendo, escrevendo ou outra
atividade qualquer, pois, com certeza, minimizará ou acabará com os sintomas
dessa enfermidade silenciosa, que mata aos poucos, encurtando a vida!
Quero
salientar para os fiscais de plantão, que minhas sugestões são de uma pessoa
normal, não é baseada em estudos ou formação, apenas em minha experiência de
vida. Faço essa observação, pois, numa crônica passada, eu disse que o “assexuado”
tinha traços psicopáticos, e duas pessoas me cobraram veementemente: Por que eu
dizia que era “psicopata”? Prove, etc. Não quis criar polêmicas (detesto),
preferi dar uma resposta lacônica e calar-me, pois, quando falei “coisa de
psicopata”, foi de uma maneira comum que todos nós dizemos: Isso é coisa de
louco – Que cara maluco – Só doido procede assim, etc., isso em situações diversas.
E foi como usei e repito: Ser assexuado é coisa de psicopata (apenas um louco).
Na minha concepção só um psicopata (ou louco) não gosta de transar. Ratifico
que é minha opinião pessoal, e não um “diagnóstico médico”, para que não voltem
a me fazer cobranças. Cheguei até a pensar: Será que essas pessoas são assexuadas
e acharam que eu as ofendi?
Faça
tudo para que a depressão não se apodere de sua pessoa. Lembre-se que a vida é
linda, maravilhosa e que devemos desfruta-la até o último segundo. Jamais
deixar que ela lhe domine antes da hora marcada!
*Escritor,
Historiador, Cronista e Poeta!
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