Antonio
Nunes de Souza*
Claro
e lógico que acordamos com todo gás, carregando uma expectativa e esperança
que, a noite vai ser esplendorosa com tudo que você deseja e tem direito!
Minha
indumentária, um vestido branco de seda bem fina, com uma abertura lateral até
a cintura, obviamente para, mesmo antes de entrar na água, já estar um tanto
provocativa no salão da grande e enfeitada barraca de praia, onde meu namorado
Luiz Fernando, reservou uma mesa para nós dois e mais um casal de amigos, o
Paulinho e a Mercedes!
Para
descansar na manhã do dia primeiro, também estava feita a reserva na Pousada
Sonho Meu, em Olivença. Quanto essa parte, estava tudo completamente organizado
e ajustado, faltando apenas alguns pequenos detalhes e a arrumação da sacola,
separar biquíni e cangas para o domingo e algumas bermudas e blusas para
durante o dia. Contava, logicamente, com uma noite inesquecível, não só por
estar na praia como também, saltar as sete ondas de Iemanjá e romper o ano nos
escondidos das dunas de areia dando, um grande “fodaço, como diria Caetano”,
com meu querido namorado. Como uma experiência nova, ficava imaginando como
seria começar o ano com um pau dentro da minha xoxotinha de 20 anos e ainda,
por opção, com cabacinho intacto!
Sinceramente,
nunca me preparei tanto para uma noite de festa, como estava fazendo nesse
último dia do ano. Até a raspagem cuidadosa da minha “perseguida” e axilas eu
fui ao salão ontem, para que tudo estivesse dentro do contexto.
Verdadeiramente, eu estava agindo de uma forma tão perfeita, que parecia uma
noiva na véspera do casamento! Para mim, estava uma perfeição. E, meu namorado,
homem de quarenta anos e experiente, com certeza estaria tão em ordem, ou
melhor que eu!
Meia
noite, o cantor parou e começou a contagem: cinco, quatro, três, dois...um! A
euforia dos gritos, os estampidos das champanhes, todos se congratulando com
beijos e abraços e, logo em seguida, corremos todos para a praia, para apreciar
a queima de fogos, dar os presentinhos a Mãe D’agua, pular as ondas e depois se
entregar a liberdade e os desejos sexuais contidos e desejados. Escolhi um
lugar mais adiante bastante discreto na penumbra da noite, logicamente pra
colocar meus planos em ação, me satisfazendo e ao meu querido e tesudo homem!
Aí
meus amigos, quando tiramos as roupas, coloquei o vestido branco para deitarmos
em cima, com a emoção do fato e do ato, veio, antecipadamente, minha
menstruação. Puta que pariu, fiquei louca e sem ação, o sangue escorrendo pelas
minhas pernas, eu morta de vergonha e sem saber o que fazer. Quis me levantar
para ir até a água, mas Luiz Fernando me segurou pelo braço, abriu minhas
pernas e, no meio da sangria, meteu seu membro para dentro de minha sanguinolenta
xoxota que, mesmo sentindo uma leve dorzinha, esqueci o desastre e comecei a
mexer com todo cuidado para o pau não sair e, olhando para baixo, mesmo escuro,
percebi que ele tinha assassinado minha bocetinha, apunhalando com vigor com
seu membro duro e sedento. Sem se preocupar mais com o ocorrido, continuamos
transando vigorosamente e, depois que gozamos por duas vezes, levantei-me fui
até a maré, me lavei, rasguei uma parte do vestido e improvisei um "absorvente" para
conter o corrimento. Ele também foi lavar-se, pois sua rola parecia um punhal
criminoso cheio de sangue na glande e nos pentelhos.
Voltamos
e ele me aconchegou encaixando minha bunda em seu cacete e, percebi em minutos
que, novamente, seu pau estava duro, calmamente ele foi devagarinho e com
jeito, colocando em minha bundinha. Relaxei, abri bem as pernas e, como uma
loba suguei a sua pica para dentro, não deixando de sentir uma pequena dor por
ser a primeira vez estava fazendo tal coisa!
Já
eram três horas quando paramos as nossas deliciosas sacanagens. Lavei o
vestido, espremi e vesti para voltar e ir para o carro, pois ficou impraticável
continuar como estávamos!
Como
tínhamos ido em carros separados, Luiz avisou que ele pagasse a conta que
depois acertaria. Então, fomos felizes para a Pousada Sonho Meu. Tomamos um
delicioso e morno banho revitalizador e nos deitamos, eu já com um protetor
apropriado para menstruações. Coloquei minha regadinha da bunda bem colada no
seu membro, pois se ele desejasse eu continuaria lhe dando essa liberdade, mas,
pelas nossas traquinagens praianas, ele estava exausto e dormiu logo.
Acordamos
era 16 horas e, com a peculiar tesão de mijo dos homens, não deu outra, ele sem
o maior pudor, pediu que eu lhe fizesse um pouco de boquete e, quando sua rola
estava toda babada, me virou, calmamente e meteu até o cabo em meu cuzinho que,
sinceramente, eu vi estrelas de dor e prazer!
Tomamos
um novo banho e fomos para um sombreiro na piscina e pedimos o nosso almoço!
A
noite fomos os quatro passear no centro, ver uma feira de artesanatos e fazer
umas comprinhas bobas para trazer como lembranças!
Manhã
de segunda feira, voltamos bastante sorridentes pelo inesperado ocorrido, mas,
já estamos namorando há dois anos e podemos dizer que o nosso amor é uma
“Paixão Sangrenta”’!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras - AGRAL –antoniodagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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