Antonio
Nunes de Souza*
Nós todos,
para enfrentarmos as intempéries climáticas, temos a obrigação e cuidado de nos
agasalharmos a depender da situação sazonal e social que estamos enfrentando.
Essa atitude além de importante, faz parte da nossa proteção e, como somos
vaidosos, surgiu o modismo e as diversas criações através dos estilistas, que
nos protegem com elegância e charme.
Mas, tem uma
situação quer seja a estação que for (primavera, verão, outono ou inverno), que
toda essa parafernália é jogada de lado e, como vestuário, vem a essencial
camisinha, o popular e eficiente preservativo. Lógico que você já percebeu que
estou referindo-me a hora da pratica da relação sexual segura, que lhe
proporcionará uma tranqüilidade contra as DSTs (doenças sexuais
transmissíveis), principalmente a famigerada AIDS que pode levar a sérios
sofrimentos no decorrer, inclusive a óbito.
Vale dizer
que não sou nenhum sexólogo ou profissional da área, apenas pela experiência de
vida (posso até dizer com saudade que já fui bom nessa prática), que aproveito
para chamar a atenção daqueles que, nas afobações do ato esquecem esse fato de
importância vital, ou desprezam achando que as tragédias só acontecem com os
outros e, estupidamente, não usam com a regularidade necessária.
Todos nós,
sem exceção, estamos passivos de sermos surpreendidos com algum tipo de doença,
se as precauções não forem tomadas dentro dos padrões recomendados pelos
médicos. Principalmente com a liberdade já instituída com a modalidade tão
usual no momento, denominada de “ficante”. Essas pessoas, preocupadas com os
prazeres nos momentos e oportunidades que surgem, principalmente as mulheres,
que devem, mesmo no calor e avidez da prática, exigir dos parceiros vestir o
pinto antes de afogar o ganso. As mais previdentes até carregam em suas bolsas,
pois sabem que a grande maioria dos homens não é partidária de tal prática e
abusa quando não encontra resistência feminina.
Com uma sólida
resistência, você está provando que é uma pessoa que se cuida, confiável e
protege-se contra os desagradáveis acidentes de percursos que ocorrem
constantemente.
Tenho uma
amiga que, além de levar na bolsa várias e de diversos tamanhos, contou-me que
em uma ocasião, quando chegou à cama com o parceiro percebeu que o referido
cavalheiro tinha arma descomunal, que, mesmo a camisinha GG não daria nem para
cobrir a glande. Pra ele teria que ser não uma camisinha, e sim um casaco ou pulôver.
Assustada e preocupada para que a transa não se transformasse em um “haraquiri”,
disse com o maior rapidez e esperteza: Querido vou lhe fazer uns carinhos
manuais e você vai sentir os maiores prazeres de uma maneira genérica, pois
minha menstruação acabou de chegar. O cara acatou, ela disse que pegou a
“garrafa PET” com a duas mãos e danou-se a fazer educação física. Mas, sem a
camisinha não permitiu de forma nenhuma!
Siga esse
exemplo e tenha a convicção que sua saúde estará sempre protegida!
*Escritor-Membro da Academia
Grapiúna de Letras-AGRAL-antonioda agral26@hotmail.comantoniomanteiga.Blogspot.com
)
Nenhum comentário:
Postar um comentário