Antonio Nunes de Souza*
No meio
da noite escura
Andei
sempre a sua procura
Pensando
lhe encontrar.
Você foi
sempre obscura
Uma
estranha criatura
Difícil
de se entregar!
Como uma
fera arisca
Que
ninguém pega ou trisca
Vivendo
na solidão.
Desprezando
muitos amores
Mesmo
sentindo dores
Na mente
e no coração!
Será que
isso é certo?
Viver
como num deserto?
Triste e
seca sem paixão?
Meu oásis
é desprezado
Não me
quer como seu amado
Preferindo
a solidão!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros Fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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