Antonio Nunes de Souza*
Estamos no ano de 2051, depois de atravessarmos por dezenas de problemas salutares, através novas viroses criminosas que, para quem se lembra, ou escapou, várias foram piores que aquela antiga de 2020/2021 chamada de coronavírus, que matou milhões de pessoas, pegando o mundo de surpresa!
Depois dessa travessia de várias décadas, com o morticínio quase que diário, nosso planeta perdeu aquele número expressivo de habitantes, ficando restrito a um grupo apenas de milhares de pessoas, distribuídas em todos os países da terra. Uma população insignificante composta de pessoas que, curiosamente, apresentam resistências imunológicas a todas as doenças viróticas que apareceram nesse período passado!
Estudiosos fizeram pesquisas rigorosas e, imagine vocês, essas pessoas que não sucumbiram com as epidemias e pragas surgidas, eram todas pessoas altamente religiosas, cheias de fé em Deus, praticantes fervorosos que, baseados em seus ministros representantes do Espírito Santo, seguiam todos os dogmas da cristandade!
Imagine vocês como ficaram os cientistas pesquisadores, também devotos fervorosos, mas, sinceramente, desconheciam a razão de terem sidos poupados de todas as maldades que atingiram o mundo!
Prometeram em reuniões, catequisar os seus filhos, inclusive dar bons exemplos, para que, como Deus deseja, fosse criado um novo mundo, onde todos somos irmãos e nos amamos. E que não seja olhado como se somente o dinheiro é que traz a felicidade!
A essa altura, já existiam condomínios suntuosos em Marte, onde a maioria dos milionários já estavam morando, provavelmente já contaminando o planeta, com suas ganâncias de desmatar, extrair minérios, poluição exagerada, foguetes para Júpiter, corrupções e uma série de coisas peculiares aos terráqueos!
Claro e evidente que temos muitas coisas para contar dessa nossa época de 2051, mas, me restringi a falar superficialmente, penas me estendendo um pouco sobre a fé e a religiosidade que, infelizmente, está esquecida, e as pessoas colocaram em seu lugar como primordial a usura, ganância, inveja e o maldito dinheiro!
Eu, como sobrevivente, faço minhas orações diárias e amo a Deus sobre todas as coisas!
*Escritor-Historiador-Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRA-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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