Antonio
Nunes de Souza*
A
felicidade nem sempre chega facilmente para todo mundo, mas, para Ademir a
coisa correu solta de tal maneira que, com treze anos, já era um conhecedor do
sexo e das sacanagens existentes no mundo. Isso graças a bendita sorte de ter,
pelo menos, umas dez primas de várias idades que, generosamente, lhe serviram
de professoras e o fizeram um aluno muito competente!
Em
função de herança recebida, quatro apartamentos de três quartos para cada um
dos filhos, as famílias bastante unidas, foram morar nesse pequeno edifício,
com garagens e, como um complemento maravilhoso e raro hoje em dia, um quintal
de uns duzentos metros quadrados, com árvores frutíferas de várias espécies! Um
verdadeiro paraíso urbano e privilegiado!
Moravam
duas tias com seus esposos e quatro filhas cada um e uma tia viúva, também com
duas filhas, fora uma afilhada que ela criava desde criança. Como se vê, são
onze mulheres em volta de Ademir que era filho único e morava com seus pais!
Pode-se
observar que, no meio desse mulherio, coisas interessantes e pecaminosas podem
acontecer num estalar de dedos. E, obviamente, acontecia. As mais velhas e mais
espertas, pediam sempre para ver a rola de Ademir, alegando que era para
aprenderem como era e como proceder quando fosse necessário. Ele, por sua vez,
inicialmente com vergonha, nem sempre caía nessa conversa, mas, com o tempo,
foi perdendo a vergonha e, já com o pinto duro, colocava para fora e as primas,
gulosamente alisavam e masturbavam ele e se masturbavam também, chegando todos
ao gozo sem mais aquele pudor inicial. Era uma sacanagem coletiva, onde existia
de membro, aquele pauzinho ainda franzino, porém super eficiente!
Logicamente,
toda essa putaria era feita às escondidas e, as mais velhas de quinze e
dezesseis anos, passaram a querer sentir como era a penetração vaginal. E, com
a cobertura de umas, uma delas foi para o fundo quintal, onde existia uma
cabana para churrascos e, ficando as outras de guarda, foi transar com Ademir,
que seria uma experiência inédita para os dois.
Meio
atrapalhados os dois, com jeito e desejos contidos começaram as preliminares de
alisamentos, Ademir já sabia que chupar os peitinhos dava tesão, pois tinha
aprendido com os colegas de escola, sentindo ela toda molhadinha com as pernas
abertas, subiu sobre seu corpo, ela ajudando com a mão, colocou seu penes no
buraco certo, como uma sedenta e excitada mulher, sentiu aquele não tão
volumoso cacete firme romper o seu ímem. Tão preocupada e desejosa de gozar,
nem sentiu nenhum dor, ou que algo especial havia acontecido. Mexia bastante
segurando ele fortemente pela cintura para que o pau não saísse de dentro e,
com minutos, já estavam os dois chiando com as delicias dos orgasmos no mesmo
instante!
Ficaram
abraças arfando pelos esforços e, alguns minutos depois, ela já dizia que tinha
adorado e queria que todo dia ele fizesse isso com ela. A sapeca tinha
dezesseis, três anos mais que ele. Praticamente, uma mulher!
A
partir desse dia, Ademir tinha o compromisso e obrigação de ir transar com uma
das primas que, safadamente, já faziam sorteios para ver quem era a premiada. Sua
pica já vivia dura o dia inteiro, não só por elas que provocavam, como também
ele ficou viciado nas sacanagens diárias e a qualquer hora, pois lugares e
espaços haviam a vontade para que tudo ocorresse sem que os adultos
percebessem.
Ele
era elogiadíssimo pelas quatro famílias, pois, estudava, não bebia, não fumava
e raramente e pouco saía de casa. Sempre dentro de casa brincando com suas
priminhas!
Mas,
na verdade, sua maior dedicação era pelas xoxotas das suas queridas e
carinhosas primas e, melhor que isso, ele jamais encontraria na rua!
Por
incrível que possa parecer, Ademir comeu todas onze no decorrer dos anos, todos
eram felizes, ficando, não só ele como as moças, preparados para enfrentar a
vida sexual que viria posteriormente!
A
única desconfiança da família é que ele, se alimentava bem, mas, estava sempre
magro, meio raquítico e com uma aparência sempre cansada e meio anêmico! Mas,
dar conta de onze xoxotas em plena flor da idade, com liberdade de ação e
consentimento, não tem Ademir que engorde!
Hoje,
casado com uma delas, foi viver em Vancouver-Canadá, é pastor protestante,
porém, com a conivência da sua prima/esposa nada ciumenta, continua comendo as
suas irmãs fieis da paróquia, prometendo o céu e a terra!
Só
posso dizer que o membro de Ademir é privilegiado, por ser tão bem aceito e
acolhido. E eu, com o meu modesto e solitário, devo estar pagando algum pecado
da outra vida passada!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de Letras_AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
ADEMIR e
suas façanhas!
Antonio
Nunes de Souza*
A
felicidade nem sempre chega facilmente para todo mundo, mas, para Ademir a
coisa correu solta de tal maneira que, com treze anos, já era um conhecedor do
sexo e das sacanagens existentes no mundo. Isso graças a bendita sorte de ter,
pelo menos, umas dez primas de várias idades que, generosamente, lhe serviram
de professoras e o fizeram um aluno muito competente!
Em
função de herança recebida, quatro apartamentos de três quartos para cada um
dos filhos, as famílias bastante unidas, foram morar nesse pequeno edifício,
com garagens e, como um complemento maravilhoso e raro hoje em dia, um quintal
de uns duzentos metros quadrados, com árvores frutíferas de várias espécies! Um
verdadeiro paraíso urbano e privilegiado!
Moravam
duas tias com seus esposos e quatro filhas cada um e uma tia viúva, também com
duas filhas, fora uma afilhada que ela criava desde criança. Como se vê, são
onze mulheres em volta de Ademir que era filho único e morava com seus pais!
Pode-se
observar que, no meio desse mulherio, coisas interessantes e pecaminosas podem
acontecer num estalar de dedos. E, obviamente, acontecia. As mais velhas e mais
espertas, pediam sempre para ver a rola de Ademir, alegando que era para
aprenderem como era e como proceder quando fosse necessário. Ele, por sua vez,
inicialmente com vergonha, nem sempre caía nessa conversa, mas, com o tempo,
foi perdendo a vergonha e, já com o pinto duro, colocava para fora e as primas,
gulosamente alisavam e masturbavam ele e se masturbavam também, chegando todos
ao gozo sem mais aquele pudor inicial. Era uma sacanagem coletiva, onde existia
de membro, aquele pauzinho ainda franzino, porém super eficiente!
Logicamente,
toda essa putaria era feita às escondidas e, as mais velhas de quinze e
dezesseis anos, passaram a querer sentir como era a penetração vaginal. E, com
a cobertura de umas, uma delas foi para o fundo quintal, onde existia uma
cabana para churrascos e, ficando as outras de guarda, foi transar com Ademir,
que seria uma experiência inédita para os dois.
Meio
atrapalhados os dois, com jeito e desejos contidos começaram as preliminares de
alisamentos, Ademir já sabia que chupar os peitinhos dava tesão, pois tinha
aprendido com os colegas de escola, sentindo ela toda molhadinha com as pernas
abertas, subiu sobre seu corpo, ela ajudando com a mão, colocou seu penes no
buraco certo, como uma sedenta e excitada mulher, sentiu aquele não tão
volumoso cacete firme romper o seu ímem. Tão preocupada e desejosa de gozar,
nem sentiu nenhum dor, ou que algo especial havia acontecido. Mexia bastante
segurando ele fortemente pela cintura para que o pau não saísse de dentro e,
com minutos, já estavam os dois chiando com as delicias dos orgasmos no mesmo
instante!
Ficaram
abraças arfando pelos esforços e, alguns minutos depois, ela já dizia que tinha
adorado e queria que todo dia ele fizesse isso com ela. A sapeca tinha
dezesseis, três anos mais que ele. Praticamente, uma mulher!
A
partir desse dia, Ademir tinha o compromisso e obrigação de ir transar com uma
das primas que, safadamente, já faziam sorteios para ver quem era a premiada. Sua
pica já vivia dura o dia inteiro, não só por elas que provocavam, como também
ele ficou viciado nas sacanagens diárias e a qualquer hora, pois lugares e
espaços haviam a vontade para que tudo ocorresse sem que os adultos
percebessem.
Ele
era elogiadíssimo pelas quatro famílias, pois, estudava, não bebia, não fumava
e raramente e pouco saía de casa. Sempre dentro de casa brincando com suas
priminhas!
Mas,
na verdade, sua maior dedicação era pelas xoxotas das suas queridas e
carinhosas primas e, melhor que isso, ele jamais encontraria na rua!
Por
incrível que possa parecer, Ademir comeu todas onze no decorrer dos anos, todos
eram felizes, ficando, não só ele como as moças, preparados para enfrentar a
vida sexual que viria posteriormente!
A
única desconfiança da família é que ele, se alimentava bem, mas, estava sempre
magro, meio raquítico e com uma aparência sempre cansada e meio anêmico! Mas,
dar conta de onze xoxotas em plena flor da idade, com liberdade de ação e
consentimento, não tem Ademir que engorde!
Hoje,
casado com uma delas, foi viver em Vancouver-Canadá, é pastor protestante,
porém, com a conivência da sua prima/esposa nada ciumenta, continua comendo as
suas irmãs fieis da paróquia, prometendo o céu e a terra!
Só
posso dizer que o membro de Ademir é privilegiado, por ser tão bem aceito e
acolhido. E eu, com o meu modesto e solitário, devo estar pagando algum pecado
da outra vida passada!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de Letras_AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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