Antonio Nunes de Souza*
Nada
como você ir estudar nos Estados Unidos, fazendo faculdade e, para maior
felicidade, morar nas dependências da escola, onde tem alojamentos masculinos e
femininos sem que sejam separados, ou seja, ambos os sexos ficam nas mesmas
instalações, apenas quartos com moças e quartos com rapazes!
Logicamente
estou falando antes do Ditador Truculento Donald Trump tomar posse, pois, agora
está, literalmente, fodendo com os estudantes do país, estrangeiros, bolsistas,
Universidades e os pobres imigrantes, que representam umas das forças de
trabalho no país. Nem vou falar sobre suas intromissões em todos países, como
se tivesse sido eleito como o “Rei do Mundo!” E o mundo precisa urgente, dizer
para ele que está redondamente enganado!
E
como isso aconteceu no passado, os entrosamentos para estudar, brincar, namorar
e outras intimidades, eram tranquilos e vistos com a maior naturalidade. Não
constituía nenhuma novidade, você se bater com garotas somente de calcinhas, ou
até nuas pelos corredores, assim como homens também. A liberalidade era
encarada com naturalidade, ríamos e não passava de um fato engraçado!
Mas,
com essa liberdade dos jovens entre dezenove a vinte cinco anos, sendo pouco
fiscalizada, fatalmente, sempre rolava uma sacanagem deliciosa a dois e,
algumas vezes, uma suruba das mais fervorosas, bem diferente das dos Mamonas
Assassinas: “ninguém passa a mão na sua bunda e você come todo mundo”!
Eu
com meu sangue latino, amante do sexo e adorador de variações femininas,
imaginei logo: ou eu saio daqui formado em engenharia, ou então em putaria.
Porém, tinha de administrar bem para que, com alegria, receber o meu diploma
nas duas áreas!
No
quarto vizinho ao meu tinham duas mulheres deliciosamente maravilhosas. Uma era
Rosana uma italiana pra ninguém botar defeito, e a outra uma francesa chamada
Louise, que era branquinha como leite e de uma meiguice deslumbrante. Pela
vizinhança, logicamente nos tornamos bons amigos, os três estrangeiros na terra
de Tio Sam, justo seria que fôssemos muitos solidários nos ajudando mutuamente.
E com isso, saíamos sempre para passeios, eventos, festinhas, bibliotecas,
etc., chegando ao ponto de começarmos a namorar os três, sem que houvesse
ciúmes nem preconceitos. Nos abraçávamos, beijávamos, sorríamos, sem que as
intimidades fossem além disso!
Porém,
um certo dia, por iniciativa delas, me convidaram para quando todos estivessem
dormindo, inclusive meu colega de quarto, um alemão chato e todo fechado, eu
fosse para o quarto delas para ficarmos conversando durante grande parte da
noite, sobre as peculiaridades dos nossos países!
Como
brasileiro, baiano e treteiro, senti logo que a intenção delas não era
conversar coisa nenhuma. Tudo combinado, tomei um gostoso banho, fiz barba, me
perfumei e, quando alemão já estava roncando, me levantei nas ponta dos pés e
segui para ver minhas queridas vizinhas!
Como
combinado, a porta estava encostada, apenas empurrei e entrei e, para minha
grande surpresa, ambas estavam somente de calcinhas, praticamente nuas, já
insinuando o que desejavam, ou seja: Uma conversa prazerosa entre pênis e
vaginas!
Passado
o impacto do susto, eu vestido de bermuda e camiseta, sentei-me na beirada da
cama e elas, como se fosse algo já programado e ensaiado, começaram a tirar a
minha roupa, as duas camas já estavam juntas, e passamos a nos beijar e
acariciar nossos corpos, logicamente mais acintosamente em nossas partes
sexuais. Enquanto eu com cada mão massageava suas vaginas, elas alisavam meu
membro docemente, masturbando-me com muita doçura para que eu não ejaculasse precocemente.
Nesse frenesi gostoso, uma de um lado dizia em meu ouvido: “Mon amour” e a
outra do outro lado sussurrava: “Amore mio”. Com essa conversa bilíngue, meu
cacete ficou mais duro que badalo de sino. E aí é que começou a verdadeira
sacanagem da União Europeia, com o Brasil. Juntando a minha experiência
tupiniquim com as fantasias e habilidades fraco/italiana, não podia deixar de ter
o modelo “setenta”, ou seja, o “sessenta e nove” com mais uma atuando e fazendo
rodízio. Eu me policiando para não gozar, porém, elas gozavam freneticamente, mesmo
quando eu penetrava seus anus e elas se masturbavam com volúpia e grande
destrezas!
Gozamos
intensamente várias vezes, sem nenhum preconceito, inclusive elas próprias se
esfregavam uma em cima da outra, enquanto eu por trás penetrava sutilmente em
suas lindas bundinhas, que piscava luz verde, mostrando que o caminho estava
livre. Teve uma hora que eu estava transando gostoso com Louise, e Rosana do
meu lado me disse com sua boquinha sensual: Veniti qua amore mio! (Venha cá meu
amor). Com esse dengo, larguei a xoxota de Louise e, num salto de mestre,
enfiei até os ovos na minha querida italiana, porém, com a mão, não
deixei de fazer minha francesinha gozar também!
Lá
pras quatro da manhã, os três exaustos e felizes, fomos tomar um delicioso
banho e, dentro do box, aproveitei para fazer um boquete em Rosana, e na hora
me lembrei do ditado popular: “Quem tem boca vai a Roma!”
Não
precisa dizer que a partir dessa noite, passamos a ter muitas e muitas outras
maravilhosas, só acabando quando saímos de férias, e fomos cada um para o seu
país!
Quando
retornei, notei que, infelizmente, elas não voltaram por qualquer razão. E por
azar, colocaram como meus vizinhos dois caras feios pra caralho!
Não
posso deixar de lembrar com muita saudade, meu maravilhoso curso feito em Nova
Yorque!
Não
nego que foi um grande “Tarifaço” de xoxota, bem maior que esse que o
prepotente Trump nos tabelou!
*Escritor,
Historiador, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!
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