Antonio Nunes de Souza*
Usar de neologismo para titular essa crônica,
foi bastante necessário, pois, na realidade, trata-se de um fato, que,
literalmente, espelha uma brutal guerra de excrementos pútridos, nojentos e
fedidos, que já há alguns anos vem ocorrendo em nosso sofrido Brasil, fazendo
com que mais da metade da população brasileira, tenha que tapar os narizes para
suporta-la!
Para essa maioria, vou esclarecer apenas a
minha visão analítica, pois, similarmente, ela vem sentindo e presenciando,
porém, sem caracterizar o fato da mesma forma que eu esclarecerei abaixo!
Infelizmente, tivemos por muitos anos um
grande “merda” como deputado, que, com canalhices, astúcias e mentiras,
posteriormente conseguiu ser presidente república, e no período que ocupou esse
cargo, como merda que é e era, proferiu muitas merdas pela boca e outras tantas
pelas atitudes e, provando que é uma grande e legítima merda, recusou-se a sair
do cargo, imaginando que o nosso país é um vaso sanitário, para acolher fezes
mal cheirosas!
Por outro lado, esse merda teve que enfrentar
uma legitima e autentica merda, que, teimosamente, como já estava e atolada e
acomodada dentro da prepotente merda, resolveu que não deveria abandonar seu
ambiente intestinal, que justo seria “a merda ficar na merda”, iniciando assim
a verdadeira guerra, que denominei de “MERDOLÓGICA”!
Embora meio confusa para uns, minha
explicação se for lida com cuidado e atenção, chega-se a conclusão da
realidade, dessa contenda fétida, de um merda que não queria e nem quer sair do
poder, contra outra que prefere ficar alojada dentro do merda, provocando uma
série de cirurgias reais e fictícias, por médicos benevolentes e generosamente
agraciados.
Infelizmente, por mais que não queiramos,
essa grande “merdaria”, mesmo sem chegar perto do ventilador, salpica uma série
de partículas fétidas no povo brasileiro!
O que nós deixa triste e desiludidos, é ver
uma multidão de brasileiros servindo freneticamente de verdadeiros papais
higiênicos, tentando a todo custo, limpar essa merda imunda, que já provou não
servir nem para esterco. Ou será que se sentem penicos, que foram feitos para
acolher fezes?
Lamentável tudo isso. Simplesmente, uma
vergonha nacional!
*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um
dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!
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