Antonio
Nunes de Souza*
Quem sou eu pra ser um
rei,
E talvez jamais serei,
Pois não tenho principado.
Poderia construir um
maravilhoso,
Se não fosse tão oneroso,
Para minha princesa se eu
fosse amado.
Teria forças pra lutar por
esse ideal,
As torres do meu castelo
seriam de cristal,
Brilhando pra minha
princesa querida.
A amaria manhã, tardes,
noites e dias,
Afagado por suas mãos
macias,
Até o fim da minha vida.
Será que isso poderá ser
viável?
Ou continuarei um
solitário miserável,
Em busca dessa arisca
princesa?
Mas, se ela ceder um
pouco,
Acho que ficarei louco,
Feliz sem nenhuma
tristeza!
*Escritor – Membro da
Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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