quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

QUERIDAS IRMÃS!

Antonio Nunes de Souza*


Tenham certeza e convicção que, nesse momento de dor e tristeza familiar, estamos todos aqui sentidos e solidários, sofrendo também o passamento de Ana Lúcia, ainda jovem para os padrões atuais, pois, queiramos ou não, todos temos laços familiares que jamais se desmancharão!
Sempre tive admiração por ela, por ter sido uma guerreira e paciente. Aguentando os hábitos costumes e atos do nosso pai que, infelizmente, era uma pessoa bastante difícil. Somente isso, sem contar a dedicação dada à todas vocês, creio e tenho a certeza absoluta que ela agora está no céu em um lugar especial!
Esse sentimento de perda que nos pega de surpresa, sempre bate forte em nossos corações, por mais preparados que estejamos. Eu mesmo, ao receber sua mensagem, automaticamente fiquei em prantos, não só pelo fato, como a minha debilidade de minha idade. Nos tornamos frágeis e sentimentalistas ao extremo e, agora reabilitado, resolvi escrever essas palavras que, pouco resolvem, mas, não deixa de acalentar a grande dor da partida!
De agora em diante, se faz necessário que se unam irmãmente, tomando todas as providências necessárias e cabíveis, se acostumem a lidar com essa ausência, contando com Deus para iluminar as suas mentes, seus caminhos, planos e projetos!
Pouco temos para oferecer, mas, seguramente, podem contar com ombros amigos, ou algo que esteja ao nosso alcance!
Como você Olguinha sabe, estamos do lado de cá, cheios de suspenses em função da avançada idade de nossa mãe e as suas debilitações de saúde, esperando a qualquer hora o chamado de Deus. Temos que ser forte e seguir o pensamento filosófico e comum que diz: “A morte é a coisa mais certa da vida!”
Beijos e abraços afetivos e fraternais, ratificando que estamos inteiramente as ordens!
Com carinho e meiguice dos seus irmãos,

Antonio e Alfredo

*Escritor-Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmaol.com-antoniomanteiga.blogspot.com
  

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