Antonio Nunes de Souza*
Por que será que Deus criou o homem,
dando-lhe sua semelhança, o livre arbítrio e restringiu sua inteligência?
Certamente, jamais saberemos com
exatidão! Pois, infelizmente, por mais que queiramos duvidar em algumas horas
que Ele é infalível (e na verdade é), temos a obrigação de acreditar que, se
existiu alguma falha nessa particularidade foi proposital, para que sendo sua
semelhança, os homens por essa qualificação da similaridade, não tivessem a
prepotência e arrogância de se acharem também Deuses e portadores dos seus
iguais e divinos poderes.
Entretanto, lamentavelmente, os maus
pensamentos aliados a inveja, direcionaram os seres humanos para lados diversos
e, lastreados pelos ódios, desprezos, ganâncias e mentiras, fizeram com que
eles pensassem, enganosamente, que são os verdadeiros Deuses do céu e da terra.
E, para tanto, basta ter nas mãos o dinheiro e o poder!
Será isso uma verdade?
Uma lástima esse ledo engano!
Deus, na sua bondade eterna, lamenta com
tristeza ver a sua obra maior sofrendo uma putrefação constante, precisando que
sejam desencarnadas muitas dezenas de vezes (segundo a seita espírita), para
que se purifique e se conscientize da realidade pregada pelo nosso querido e
adorado Jesus Cristo.
Mesmo com esse condenável comportamento
humano, sabendo-se que o homem é um produto da bondade divina e não poderia
apresentar defeitos, não temos o direito de negar sua existência em nenhum
momento, uma vez que o homem segue na terra os caminhos que deseja, e
comporta-se dentro do livre arbítrio concedido pela bondade do Senhor.
A grande verdade é que negar Deus é
negar a si próprio!
*Escritor – Membro da Academia Grapiúna de Letras –
AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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