Quem disse que resisti!
Antonio Nunes de Souza*
Pois é Carminha, tempos atrás eu disse, veemente, “NÃO VOU DEIXAR NUNCA”. Mas, como aguentar uma insistência absurda dos homens que, agora que foi oficializado como normal a relação anal em todos os sexos, ficando algo acrescentado com o tempo, fazendo parte efetiva e afetiva numa transa em circunstâncias comuns. Já não existe os preconceitos de outrora relativos ao oral, vaginal e anal, sem contar as variações de espanhola e outras invenções que dão vontade na hora da verdadeira e gostosa transa sexual, apelidada, romanticamente, pelos pudicos de amor!
-Menina, me conte, para eu ver se é sobre o que estou pensando! Exclamou Carminha esbugalhando os olhos pela curiosidade, já imaginando o que seria, pois, inegavelmente, a linda, empinada, redondinha, bunda de Larissa, era cobiçada há anos pelos namorados, e ela, duramente, sempre repetia “não vou deixar nunca”, despachando seus namorados com os paus nas tipoias, sem terem conseguidos gozar naquela deslumbrante bunda, esculpida por Deus, mas, provocante pelo Capeta! Entre os amigos e aconchegados, havia uma disputa filho da puta, para ver quem seria o premiado de, com a aceitação de Larissa, provar aquela delícia!
-Pois é minha amiga. Saí com um cara chamado Jorge, filho de estrangeiros, com os olhos verdes, moreno, corpo super malhado, cabelos com algumas mechas brancas e um metro e noventa de altura, que conheci na diretoria da empresa. Sinceramente, fiquei babada com o cara, fomos jantar, depois dançar um pouco e, com a esfregação gostosa quando dançavamos o funk, senti aquele membro duro e macio ao mesmo tempo roçando em minha bundinha que fiquei molhadinha, vendo a hora de pingar no chão. Senti que minha xoxota estava sorrindo de alegria e, o resto do corpo, estava pronto e apto para qualquer coisa encima de uma cama! Claro então, partimos para um motel chique, entramos no apartamento e foi uma foda só! Eu já não me dominava mais. Ele fazia tudo e eu acompanhando, até que me virou bruscamente, abriu minha bundinha e, delicadamente, começou a enfiar aquela deliciosa rola em meu cuzinho, que no princípio achei um pouco estranho parecendo que estava fazendo cocô pra dentro. Mas, com algumas enfiadas, comecei gostar, pois, ao mesmo tempo, ele me masturbava e aí a tesão só fazia aumentar. Minha filha, juro que foi um dos maiores orgasmos que senti na vida. Vendo ele tremendo em minhas costas e dedilhando meu clitóris com habilidade!
Depois de todas as sacanagens possíveis, tomamos um banho gostoso, eu meia escabreada, mas, super alegre e feliz, doida para voltar para casa e lhe contar a estória da minha debutante bundinha!
-Eu sempre lhe dizia que era um preconceito tolo seu. Tá vendo sua boba, nesse tempo de não ceder, perdeu uma série de gozos miraculosos e mirabolantes! Você precisa é ter cuidado para lavar o cuzinho antes para não passar o vexame de quando ele tirar não estar melado e se segurar para não dar um pum na hora. Isso tira qualquer tesão!
-Há! Há! Há! Você é uma sacana gozadora mesmo! Um abraço, estou indo para o trabalho e, depois a noite, conversaremos melhor!
Não sei se encontrei o homem da minha vida ou o homem da minha bunda. Mas, que foi uma delícia foi!!!
*Escritor – Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL –antoniodaagral26@hotmail.com
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