Antonio Nunes de Souza*
Mediante
todas as classes consideradas excluídas estarem formando suas associações, Ongs
e partidos políticos, será lógico e evidente, que a classe Gay também crie algo
representativo, pois, é uma fatia enorme de adeptos e é preciso inclusive,
forçar muitos dos adeptos a “sair dos armários”, e honrosamente, venham ser
membros ativos e atuantes em favor dessa classe maravilhosa, que está
aumentando cada dia mais, graças ao apoio total da mídia!
É
público e notório que com o avanço que estão conseguindo dos órgãos
governamentais (casamento, herança, pensão do INPS, adoções e outras coisas
mais), entretanto, ainda faltam muitas coisas que poderão ser oficializadas em
benefícios, principalmente o divórcio que não foi oficializado devidamente!
Assim
sendo proponho que seja criado o PGB (Partido Gay do Brasil), que com essa
linda sigla, arregimentará milhões de seguidores (ativos, passivos e até
reflexivos) para fileiras, onde combaterão não só os preconceitos, como também
exigirão a obrigatoriedade de cada empresa empregar um mínimo de 10% de gays em
seu quadro funcional!
Nas
universidades não só um percentual determinado de vagas para alunos, como
também no quadro docente. Vale ressaltar, que para os gays pobres, deverá o
governo oferecer todo apoio logístico, inclusive salão de beleza, para uma boa
apresentação!
Farão
uma distinção entre os passivos e ativos, mas, com o decorrer do tempo, os
casais passarão ambos a serem passivos, pois, por curiosidade, o ativo resolve
também dar para ver se é bom e termina gostando!
Em
princípio não aceitarão mulheres, mas, no futuro breve, certamente farão uma
abertura, apoiando a ala fortíssima da clã feminina, que, tranquilamente, é
força máxima entre atrizes, cantoras e escritoras. Lógico que vai enriquecer
muitíssimo o grandioso partido!
Será
adotado como escudo um broche de uma “Rena” e quando entrarem as mulheres, será
o de uma “aranha!”
Tenho
convicção que se usarem essa minha sugestão, terão um apoio maciço dos gays
liberados e enrustidos, com o número exigido de assinaturas, e não será
difícil, conseguirem até a presidência da república. A direita não quer em 2026
colocar uma “Piranha”, por que não no futuro, um veado?
Terão
uma fortíssima bancada “Homo”, assim como tem a bancada evangélica/fascista
atualmente. É público e notório que já temos homossexuais vereadores,
prefeitos, governadores, deputados e senadores, distribuídos em diversos
partidos, mas, com certeza, se unirão imediatamente ao PGB, fortalecendo a
legenda política!
É
evidente que estamos traçando uma ficção, porém, nada é impossível nesse nosso
conturbado mundo, isso em breve venha acontecer, como uma tendência natural e
lógica de direitos!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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