Antonio Nunes de Souza*
Todos
nós, sem nenhuma exceção, sempre guardados certas lembranças de desejos
aflorados na infância, que mesmo com o passar do tempo, ficaram incrustradas
nas nossas cabeças, que quando adultos fazemos o possível para realiza-las, não
só pelo desejo do passado, como também uma realização pessoal. Apareceu um circo
em nossa cidade do interior, que a maioria dos números artísticos eram
desempenhados por anões, todos pequeninos, tanto as mulheres como os homens,
todos fabulosos e cheios de habilidades em todos aparelhos circenses. Aí o menino
Mendoncinha ia todos os dias, fascinado completamente pelos anões, querendo até
que o pai, seu Mendonça, comprasse uma anã para ele brincar em casa, imaginando
que isso seria possível. O velho sempre ia tirando de letra com tapeações,
muitas vezes ele voltava chorando e irritando seu pai ou sua mãe que estivesses
em sua companhia. O fato é que o circo foi embora, porém, a ideia de infância
fixou-se de tal forma, que agora Mendonça já adulto, resolveu realizar o seu
sonho de infância, porém, sem ser para brincar, mas, para ter uma experiência
sexual com uma anã. E para tanto procurou um desses agenciadores de garotas de
programa, falou da sua preferência, pediu sigilo e aguardou em seu apartamento, a chegada da realizadora
do seu sonho de criança!
Um
tanto nervoso, entretanto, cheio de expectativas, no sentido de fazer algo que
sonhou desde criança. Às 21 horas como combinado, toca a campainha e ele
ansioso vai atender. Ao abrir a porta, deparou-se com uma anãzinha muito
bonita, porém, bem magrinha. Ela o cumprimentou com um boa noite e
apresentou-se: Meu nome é Rosa, mas, pelo meu tamanho, sou sempre chamada de
Rosinha. Ele com um sorriso disse: Muito prazer, meu nome é Mendonça, entre por
favor e esteja a vontade!
Entraram,
sentaram num sofá e depois de umas conversas sem futuro, ele foi buscar uma
garrafa de vinho geladinho, duas taças e começaram a bebericar, como se
estivessem se familiarizando para chegar aos “finalmente.”
Mendonça
colocou uma música como fundo melódico da noite de amor, e realização de um
grande sonho infantil, e entusiasmado chamou Rosinha para dançar. Acontece que
ela era pequeníssima e magrinha, ela teve que ficar com os braços estendidos
para cima abraçando suas pernas, enquanto ele colocava as mãos em sua cabeça. E
ao som de “Você é Linda”, com o roçar do rosto dela em seu membro, rapidamente
a tesão aflorou, e Rosinha sentindo o grande volume, prontamente, desceu o Zip
da calça dele, tirou a vara latejante, e com gulodice começo a fazer um boquete
com precisão e categoria. Uma cena altamente hilariante em termos sexuais, não
demorando Mendonça gozar abundantemente, puxando a cabeça de Rosinha, fazendo-a
gritar engasgada com o pau que quase foi no fundo da garganta. Ele pediu
desculpas, abaixou e lhe deu uns beijos, e a levou para o quatro, já cheio de
alegria e felicidade.
Já
sem mais cerimônias, se desnudaram e deitaram na cama, não deixando de dar continuidade
nas bebericações no delicioso vinho, que já estava na segunda garrafa. E para
reparar o seu erro na hora do boquete, propôs fazer um sessenta e nove, e
virando-se ao contrário baixou a boca em sua vagina, mas, pela diferença de
tamanho a boca de Rosinha ficou nos peitos dele, e sua rola solitária batendo a
cabeça nos cabelos dela. Porém, mesmo sem gozar novamente, deu o maior trato
bocal, que a anãzinha esperneou, chiou muito ao ter orgasmos múltiplos!
Mesmo
com essas diferenças de tamanhos, Mendonça estava radiante e não parava de
beija-la e abraça-la carinhosamente, como se fosse um brinquedo especial da sua
infância. Conversaram, trocaram algumas
confidências, entraram na terceira garrafa de vinho, e como natural
consequência, voltaram a sacanagem, quando Mendonça a colocou no coqueiro,
enfiou sei penes até o cabo e, como ela era magra e pequena, começou a roda-la
e dizendo que era a “foda helicóptero”, que ele acabava de inventar. Ela sorria
e mexia parecendo uma carrapeta, até que Mendonça gozou com tremores, pousando
o helicóptero suavemente!
Depois
de descansarem e terminarem o vinho, foram tomar um delicioso banho, rindo e
divertindo-se como realmente fossem crianças, exatamente como Mendonça tinha na
mente as imagens do seu passado infantil. Embora já se preparando para partir
depois do banho, ainda no box Mendonça novamente excitado, pegou Rosinha por
baixo dos sovacos, suspendeu-a e num golpe de mestre, enfiou seu penes
ensaboado na deliciosa vagina da mini
parceira, equilibrando-a no ar com as mãos, começando a roda-la lentamente,
dizendo que era mais uma das suas invenções, que em homenagem a sua infância,
se chamará “Foda Cata Vento!”
Finalmente
se despediram, trocaram telefones e endereços, Rosinha pegou um taxi, deixando
Mendonça super feliz e realizado, já pensando em chamar sua micro gata para
outra gloriosa noite cheia de prazeres e bons orgasmos!
Se
você tem em mente um desejo de criança, assim como Mendonça, aproveite para realizar
a frustração da infância, que, com certeza, lhe fará bem, e quem sabe, poderá
até mudar para melhor a sua vida!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna
de Letras!
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