quinta-feira, 16 de outubro de 2025

A EXPERIÊNCIA DE UMA TARA DE INFÂNCIA! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*

Todos nós, sem nenhuma exceção, sempre guardados certas lembranças de desejos aflorados na infância, que mesmo com o passar do tempo, ficaram incrustradas nas nossas cabeças, que quando adultos fazemos o possível para realiza-las, não só pelo desejo do passado, como também uma realização pessoal. Apareceu um circo em nossa cidade do interior, que a maioria dos números artísticos eram desempenhados por anões, todos pequeninos, tanto as mulheres como os homens, todos fabulosos e cheios de habilidades em todos aparelhos circenses. Aí o menino Mendoncinha ia todos os dias, fascinado completamente pelos anões, querendo até que o pai, seu Mendonça, comprasse uma anã para ele brincar em casa, imaginando que isso seria possível. O velho sempre ia tirando de letra com tapeações, muitas vezes ele voltava chorando e irritando seu pai ou sua mãe que estivesses em sua companhia. O fato é que o circo foi embora, porém, a ideia de infância fixou-se de tal forma, que agora Mendonça já adulto, resolveu realizar o seu sonho de infância, porém, sem ser para brincar, mas, para ter uma experiência sexual com uma anã. E para tanto procurou um desses agenciadores de garotas de programa, falou da sua preferência, pediu sigilo e aguardou  em seu apartamento, a chegada da realizadora do seu sonho de criança!

Um tanto nervoso, entretanto, cheio de expectativas, no sentido de fazer algo que sonhou desde criança. Às 21 horas como combinado, toca a campainha e ele ansioso vai atender. Ao abrir a porta, deparou-se com uma anãzinha muito bonita, porém, bem magrinha. Ela o cumprimentou com um boa noite e apresentou-se: Meu nome é Rosa, mas, pelo meu tamanho, sou sempre chamada de Rosinha. Ele com um sorriso disse: Muito prazer, meu nome é Mendonça, entre por favor e esteja a vontade!

Entraram, sentaram num sofá e depois de umas conversas sem futuro, ele foi buscar uma garrafa de vinho geladinho, duas taças e começaram a bebericar, como se estivessem se familiarizando para chegar aos “finalmente.”

Mendonça colocou uma música como fundo melódico da noite de amor, e realização de um grande sonho infantil, e entusiasmado chamou Rosinha para dançar. Acontece que ela era pequeníssima e magrinha, ela teve que ficar com os braços estendidos para cima abraçando suas pernas, enquanto ele colocava as mãos em sua cabeça. E ao som de “Você é Linda”, com o roçar do rosto dela em seu membro, rapidamente a tesão aflorou, e Rosinha sentindo o grande volume, prontamente, desceu o Zip da calça dele, tirou a vara latejante, e com gulodice começo a fazer um boquete com precisão e categoria. Uma cena altamente hilariante em termos sexuais, não demorando Mendonça gozar abundantemente, puxando a cabeça de Rosinha, fazendo-a gritar engasgada com o pau que quase foi no fundo da garganta. Ele pediu desculpas, abaixou e lhe deu uns beijos, e a levou para o quatro, já cheio de alegria e felicidade.

Já sem mais cerimônias, se desnudaram e deitaram na cama, não deixando de dar continuidade nas bebericações no delicioso vinho, que já estava na segunda garrafa. E para reparar o seu erro na hora do boquete, propôs fazer um sessenta e nove, e virando-se ao contrário baixou a boca em sua vagina, mas, pela diferença de tamanho a boca de Rosinha ficou nos peitos dele, e sua rola solitária batendo a cabeça nos cabelos dela. Porém, mesmo sem gozar novamente, deu o maior trato bocal, que a anãzinha esperneou, chiou muito ao ter orgasmos múltiplos!

Mesmo com essas diferenças de tamanhos, Mendonça estava radiante e não parava de beija-la e abraça-la carinhosamente, como se fosse um brinquedo especial da sua infância.  Conversaram, trocaram algumas confidências, entraram na terceira garrafa de vinho, e como natural consequência, voltaram a sacanagem, quando Mendonça a colocou no coqueiro, enfiou sei penes até o cabo e, como ela era magra e pequena, começou a roda-la e dizendo que era a “foda helicóptero”, que ele acabava de inventar. Ela sorria e mexia parecendo uma carrapeta, até que Mendonça gozou com tremores, pousando o helicóptero suavemente!

Depois de descansarem e terminarem o vinho, foram tomar um delicioso banho, rindo e divertindo-se como realmente fossem crianças, exatamente como Mendonça tinha na mente as imagens do seu passado infantil. Embora já se preparando para partir depois do banho, ainda no box Mendonça novamente excitado, pegou Rosinha por baixo dos sovacos, suspendeu-a e num golpe de mestre, enfiou seu penes ensaboado  na deliciosa vagina da mini parceira, equilibrando-a no ar com as mãos, começando a roda-la lentamente, dizendo que era mais uma das suas invenções, que em homenagem a sua infância, se chamará “Foda Cata Vento!”

Finalmente se despediram, trocaram telefones e endereços, Rosinha pegou um taxi, deixando Mendonça super feliz e realizado, já pensando em chamar sua micro gata para outra gloriosa noite cheia de prazeres e bons orgasmos!

Se você tem em mente um desejo de criança, assim como Mendonça, aproveite para realizar a frustração da infância, que, com certeza, lhe fará bem, e quem sabe, poderá até mudar para melhor a sua vida!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

 


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